(AFORISMOS) A dor de cabeça. (Um caso de expiação e vingança por erros cometidos já na presente existência.) — Hilário Silva. A expiação do egoísmo, da avareza e da luxúria. — Maria João de Deus. A pena de Talião. (Re) As expiações coletivas. (Re) As provações coletivas. (As provas do resgate coletivo espanhol durante a 2ª Grande Guerra devido aos crimes bárbaros da Inquisição espanhola.) — Emmanuel. Agradecendo (o resgate.) (Soneto) — Jesus Gonçalves. Amarga experiência. (História de F…, rico banqueiro católico, para quem o dinheiro era a solução da felicidade; ao despertar na vida espiritual viu-se repentinamente transformado num Midas moderno.) — F… Amoroso aviso. (E hoje aqui estou a pedir a Deus que na minha próxima vida aí na Terra eu sofra tudo que causei aos outros.) — Carlos Dias. Ante a bondade de Deus. (Quando o mal se alteie, e as expiações consequentes.) — Emmanuel. Ante o berço torturado. (À frente da criança torturada no berço, unge-te de paciência e ternura para a tarefa que o Céu te confia.) — Emmanuel. Bailarina. (Soneto) — Cícero França. Cadinho. (Cadinho fervente da purgação. Reflexões em torno da questão n.º 260 de “O Livro dos Espíritos”: “Como pode o Espírito desejar nascer entre gente de má vida?”) — Emmanuel. Cegueira. (Soneto) — Epiphanio Leite. Ceitil por ceitil. (Um episódio de dor, porque nascido da culpa, mas também de alegria, por soerguer à redenção.) — Valéria. Código penal da vida futura. (Há muitos parágrafos que tratam da expiação do Espírito culpado.) (Ci) Como estavam. (Berços de provação.) — Emmanuel. Consequências do passado. (Questões diversas sobre a expiação de faltas cometidas em nossas vidas anteriores.) — Emmanuel. Corrigir e pagar. — Emmanuel. Corrijamos agora. [Idem] (A razão de renascemos no mundo com singulares inibições congeniais.) — Emmanuel. Culpa e resgate I. (Soneto) — Valentim Magalhães.. Culpa e resgate II. (Soneto) — Valentim Magalhães. Débito aliviado. (O caso Adelino Correia.) — André Luiz. Débito estacionário. (Sabino, o anão retardado filho de Poliana.) — André Luiz. Drama na sombra. (A experiência de Jorge, homicida direta e indiretamente e suicida.) — Jorge. Dívida e resgate (por afogamento, num drama desenrolado às margens do rio Paraíba entre a senhora fazendeira e sua escrava.) — Irmão X. Dívida expirante. (História de Léo, conhecida através de uma conversa mental com o enfermo.) — André Luiz. Doce paralítica. (Soneto) — Valentim Magalhães. Doenças escolhidas (pelo Espírito, antes da encarnação. Reflexões em torno da questão n.º 259 de “O Livro dos Espíritos”: “Do fato de pertencer ao Espírito a escolha do gênero de provas que deva sofrer, seguir-se-á que todas as tribulações que experimentamos na vida nós as previmos e buscamos?”) — Emmanuel. Dois irmãos idiotas. (Uma expiação de vidas anteriores.) (Re) Dor bendita. (Soneto) — Epiphanio Leite. Em aulas difíceis (no educandário da evolução chamado Terra.) — Emmanuel. Ensinamento vivo. (O de pobre moça que renascera paralítica, muda e surda.) — Maria da Conceição. Evocação de um surdo-mudo encarnado. — O caso do menino surdo-mudo que fora parricida em vida passada. (Re) Experiências. (Uma história de culpa e redenção, através da reencarnação.) (Versos) — Maria Dolores Expiação. — Emmanuel. Expiação. (Soneto) — Lafayette Melo. Expiação. (Soneto) — Valentim Magalhães. Expiação e evolução. — Emmanuel. Expiações terrestres: (Comunicações de Espíritos que tiveram uma existência de penosas expiações: 14 exemplos.) (Ci) Fim de prova. (Soneto) — Epiphanio Leite. Gênio enfermo. (Soneto) — Epiphanio Leite. Grande cabeça. (Breve história do Dr. Abelardo Tourinho, advogado de renome, chamado de “grande cabeça” nos círculos de sua convivência.) — Irmão X. Guarda a paciência (no resgate às dívidas contraídas perante a Lei. Estudo da epístola de Paulo aos Hebreus, 10.36: “Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a Vontade de Deus, possais alcançar a promessa.”) — Emmanuel. História de Dona Amélia. [Idem] (Soneto) — Cornélio Pires. Homenagem. (Soneto) — Epiphanio Leite. Hosanas (à dor.) (Soneto) — Jesus Gonçalves. Idiotia. (Lesões cerebrais irreversíveis.) — Emmanuel. Inferno antes. (Fruto do passado delituoso a expiação pede a todos serenidade e renúncia para que o horizonte se aclare na recomposição do destino.) — Emmanuel. Inibições mentais (pelo mal uso da inteligência em vidas anteriores.) — Emmanuel. Jornadas no tempo. (Se a provação é sombra que te alcança, não temas… é o pretérito de volta.) (Versos) — Maria Dolores. Jugo mental. — Emmanuel. Juízo. (Não é necessário que a morte abra as portas de tribunais supremos para que o homem seja julgado em definitivo.) — Emmanuel. Liberdade e expiação. — Emmanuel. Liberdade espiritual. (Senhor, não é possível lutar por mais tempo… as dores transbordaram e não posso ir adiante…!) — Emmanuel. Lola-Leila. (O caso da bailarina admirável que noutra vida deveria receber como filhos dois de seus ex-amantes, abortando-os, porém, foi conduzida à loucura e à morte.) — Hilário Silva. Louca. (Soneto) — Epiphanio Leite. Loucura e resgate. (Depoimento de um ex-juiz venal, que, em reencarnação posterior, sofreu aflitiva prova na alienação mental.) — Raimundo Teixeira. Lugares de expiação. (Conceituações dos infernos exteriores.) — Emmanuel. Luz nas chamas. (Soneto) — Ciro Costa. Maria Boneca. (Soneto) — Epiphanio Leite. Maria Doida. (Soneto) — Cornélio Pires. Max, o mendigo. — O que fora príncipe e agora apelidado de Senhor Conde mendigava em suas terras e em seu antigo castelo. (Re) Mendigo. (Soneto) — Epiphanio Leite. Meu filho. [Idem] (Soneto) — Epiphanio Leite. Mutilações congênitas. — Emmanuel. Na rota evolutiva. (O Espírito jamais retrocede na viagem da evolução. Reflexões em torno da questão nº 118 de “O Livro dos Espíritos”: “Podem os Espíritos degenerar?”) — Emmanuel. Na senda evolutiva. (Espíritos delinquentes ressurgem nas correntes da vida física, reproduzindo no patrimônio congenial as deficiências que adquiriram à face da Lei.) — Emmanuel. Na Terra e no Além. (Especificação de algumas faltas com suas expiações correspondentes. Reflexões em torno da questão nº 807 de “O Livro dos Espíritos”: “Que se deve pensar dos que abusam da superioridade de suas posições sociais, para, em proveito próprio, oprimir os fracos?”) — Emmanuel. Na trilha do resgate. (Os problemas que nos pesam nos ombros, todos os dias, e que só o tempo consegue solucionar, constituem o preço de nossa libertação.) — Emmanuel. Não me batas!… (Soneto) — Valentim Magalhães. No problema da dor (e da expiação.) — Emmanuel. O caso Pitanga. (Um caso de honestidade, trabalho e exemplificação de um simples operário e, de culpa, expiação e remorso de um rico empresário.) — Hilário Silva O deserto da expiação redentora (aos Espíritos culpados.) — Maria João de Deus. O D. Juan. (Soneto) — Cornélio Pires. O enterrado vivo. (O drama de dois sacerdotes enterrados vivos devido à morte aparente, um deles devido à Pena de talião.) — M. Silva. O funcionário condenado. (História de João Martinho, que como funcionário bancário expiou por uma condenação imerecida sua desonestidade em vida anterior.) — Hilário Silva. O bom homem. (Pai austero desencarna com o título de “bom homem”. Um século depois passa pela Pena de Talião.) — Hilário Silva. O livre-pensador. (Raimundo da Anunciação, o polemista contumaz, renascerá mudo e com ótimos ouvidos.) — Humberto de Campos. O merecimento. (Expiação minimizada.) — Hilário Silva. O paralítico de Cafarnaum. (Estudos Espíritas.) O preço da falta. (Soneto) — Lafayette Melo. O preço da remissão. (A criança foi devorada em vida pelas piranhas! Em poucos minutos, dela só restava o esqueleto!) — Hilário Silva. Os mistérios da Torre de São Miguel. (Evocação de Guillaume Remone, o enterrado vivo, expiação de um crime cometido.) (Re) Pagamento. (Depoimento de um jovem médico fratricida, atormentado pela vaidade e pela ambição, que sofreu a Pena de Talião.) — A. P. Pagamento. (Recolhemos nas teias consanguíneas, o credor de nosso destino a exigir-nos tolerância e bondade.) — Emmanuel. Pagar até o último ceitil. — Bezerra de Menezes. Pediste. (Revisaste erros e acertos e, de alma confrangida no inventário das próprias culpas, suplicaste o recomeço na experiência terrestre.) — Emmanuel. Prisão sem grades. (Soneto) — Epiphanio Leite. Prova e expiação. (Questões sobre o tema.) — Emmanuel. Prova e libertação. (Soneto) — Epiphanio Leite. Provação materna. [Idem] (Soneto) — Valentim Magalhães. Questões e problemas. — As expiações coletivas: Resposta de Clélia Duplantier. — Nota de Allan Kardec. (Op) Quitação. (Todas as contas a resgatar pedem relação direta entre credores e devedores.) — Emmanuel. Reação. (Crianças sob o jugo da expiação.) — Emmanuel. Reajuste. (Soneto) — Valentim Magalhães. Recomposição espiritual. (O caso de certo amigo e suas duas reencarnações em condições bem diferentes uma da outra. Reflexões em torno da questão nº 167 de “O Livro dos Espíritos”: “Qual o fim objetivado com a reencarnação?”) — Emmanuel. Recordações do Padre Germano (relembrando o drama do conde Enoque de M… e sua jovem esposa Margarida, que o envenenou para casar-se com o médico com quem havia tramado o crime, e sua posterior expiação numa nova encarnação em que era denominada “Fera”.) — Padre Germano. Reencarnação. (Reencarnação nem sempre é sucesso expiatório, como nem toda luta no campo físico expressa punição. — Reflexões em torno da questão nº 617 de “O Livro dos Espíritos”.) — Emmanuel. Reencarnados (em resgate.) (Versos) — Chiquito de Moraes. Refazimento. (Soneto) — Epifânio Leite. Renascença da alma. (Soneto) — Epiphanio Leite. Resgate. (A funesta experiência vivida por P. Brandão no início do séc. XX e a programação de seu resgate.) — P. Brandão. Resgate e amor (o caso do menino Tiaminho.) — Emmanuel. Resgate e amor. (Soneto) — Epiphanio Leite. Resgate e renovação. [Idem] — Emmanuel. Resgates. (Quando encontres algum companheiro em provação, não digas, simplesmente: — É o carma que se cumpre. Quem deve precisa pagar!) — Emmanuel. Resgates coletivos. (Análise de um acidente aviatório como base para um estudo das provas coletivas.) — André Luiz. Restauração. (Soneto) — Valentim Magalhães. Retrato (de nosso espírito endividado, quando na luta humana, à frente de nossos pais.) — Emmanuel. Revisão. (Juras de amor não cumpridas.) (Soneto) — Silva Ramos. Romance. (Soneto) — Júlia Cortines. Romance na vida. (Bendita seja a dor que talha a perfeição.) (Versos) — Alphonsus de Guimaraens. Sanções e auxílios. (Reencarnações em regime de sanções, causa de muitas disfunções e malformações orgânicas.) — André Luiz. Santa maternidade. (Soneto) — Epiphanio Leite. Semente e fruto. (Soneto) — Silva Ramos. Sobre a expiação e a prova. (Re) Sublimação. (Soneto) — Silva Ramos. Talidomida. — Irmão X. Trabalho sacrificial. (O trabalho de sacrifício na Terra é sempre aquele recurso reparador de que se valem os princípios de causa e efeito no reajustamento das criaturas.) — Emmanuel. Tragédia no circo. (Dezoito séculos passados, os culpados pelas perseguições aos cristãos reuniram-se de novo para dolorosa expiação em comovedora tragédia num circo.) — Irmão X. Um irmão muito sofredor. — Emmanuel. Um minuto de cólera (pode ser uma invocação às forças tenebrosas do crime… Em muitos lances da luta evolutiva, semelhante minuto é o fator de longa expiação.) — Emmanuel. Uma expiação terrestre. (O caso do menino que tinha antipatia pela irmã e que dos três aos doze anos suportou sofrimentos terríveis devido a uma moléstia de que veio a desencarnar.) (Re) Uma lição. (Depoimento de um Espírito vítima de morte-aparente que foi dissecado vivo numa aula de anatomia.) — Joaquim. OUTRAS REFERÊNCIAS AO TEMA A Lei Divina apresenta meios especiais de proporcionar-nos corrigenda e libertação? O que fazem frequentemente, hoje: os pensadores, os antigos conquistadores militares, os dominadores políticos, os guerreiros, os carrascos rurais e as mulheres que se ocuparam da maledicência e da intriga? ( † ) Acompanhe os dramas do resgate de um terrível engano nos capítulos 10 e 11 do livro “Resgate e amor”. Ainda mesmo nas piores posições expiatórias, goza a consciência dos direitos inerentes ao livre arbítrio? ( † ) — E como pode a criatura habilitar-se devidamente para resgatar o preço da sua libertação? ( † ) — Assim como perpetramos faltas na carne para sofrer-lhes, muitas vezes, as consequências aqui [na vida espiritual], é natural que por nossas ações deploráveis, aqui, venhamos a padecer na carne? ( † ) O que ocorre aos protagonistas de tragédias passionais nas vidas ulteriores? ( † ) Os defeitos e as inibições de ordem orgânica e psicológica, serão sempre expiações de vidas pretéritas? ( † ) Para que obtenhamos quitação ante o pretérito culposo, bastará experimentar agruras e provações, no reduto doméstico, de ânimo sistematicamente recolhido à rixa e ao mau humor? ( † ) Qual a diferença entre provação e expiação? A lei da prova e da expiação é inflexível? ( † ) Tragédia ocorrida na boate “Kiss” em S. Maria. RS. † (Teria sido uma expiação coletiva?) Vide no livro “Ação e reação” capítulo 7 itens 6 e 7: Tomando um suicídio para exemplo de como funciona os processos de resgates cármicos. Como pode uma criatura endividada perante as Leis Divinas, habilitar-se devidamente para resgatar o preço da sua libertação? e no item 8: Padecendo muita das vezes na vida espiritual as consequências de faltas cometidas quando encarnados, pode o Espírito, pelas suas ações deploráveis no mundo espiritual, expiá-las como encarnado? Vide no livro “Entre a Terra e o Céu” capítulo 22, item 6: Como devemos interpretar as inibições vocais, tais como a gaguez e a diplofonia. AFORISMOS E CITAÇÕES Pela misericórdia e pela verdade se expia a culpa, e pelo temor do SENHOR os homens evitam o mal. — Salomão. ( † ) Concerta-te sem demora com o teu adversário, enquanto estás a caminho com ele; para que não suceda que ele, adversário, te entregue ao juiz, e que o juiz te entregue ao seu ministro; e sejas mandado para a cadeia. Em verdade te digo, que não sairás de lá, até não pagares o último ceitil. — Jesus. ( † ) Porque tal é a lei suprema para além da Terra: é o culpado que busca por si mesmo o seu mais inexorável castigo. — Erasto. ( † ) Feliz é o devedor considerado digno do resgate, ainda na Terra. — Aura Celeste. ( † )Tx54 Penetramos forçosamente no inferno que criamos para os outros, a fim de experimentarmos, por nossa vez, o fogo com que afligimos o próximo. Ninguém ilude a justiça. As reparações podem ser transferidas no tempo, mas são sempre fatais. — Áulus. ( † )Tx59 Para abreviar o tormento que flagela de mil modos a consciência reencarnada ou desencarnada, quando nas grades expiatórias, é imprescindível atender à renovação mental, único meio de recuperação da harmonia. — Um benfeitor. ( † )Tx59 Bem sabemos que, se uma onda sonora encontra outra, de tal modo que as “cristas” de uma ocorram nos mesmos pontos dos “vales” da outra, esse meio, em consequência aí não vibra, tendo-se como resultado o silêncio. Assim é que, gerando novas causas com o bem, praticado hoje, podemos interferir nas causas do mal, praticado ontem, neutralizando-as e reconquistando, com isso, o nosso equilíbrio. — Druso. ( † )Tx62 Todas as dores decretadas pela Justiça Divina são aliviadas pela Divina Misericórdia, toda vez que nos apresentamos em condições para o desagravo. — Hilário Silva. ( † )Tx72 Livres, estamos interligados perante a Lei, para fazer o melhor, e, escravizados aos compromissos expiatórios, estaremos acorrentados, uns aos outros, no instituto da reencarnação, segundo a Lei, para anular o pior que já foi feito por nós mesmos, nas existências passadas. — Emmanuel. ( † )Tx77 Resgata, pois, sem revolta, o próprio caminho. Enquanto há inquietação na consciência, há resto a pagar. — Emmanuel. ( † )Tx77 Não há evolução, nem resgate, sem ação. Evolução é suor indispensável. Resgate é suor necessário com o pranto da consciência. — Emmanuel. ( † )Tx77 Quem do palácio faustoso || Aos pobres humilha e arrasa || Renascerá de futuro || No quintal da própria casa. — Casimiro Cunha. ( † )Tx106 Nos delicados meandros da lei de causa e efeito, o mal não precisa ser resgatado pelo mal, onde o bem chega antes… — Irmão X. ( † )Tx108 Sentença clara da vida || Que serve em qualquer lugar: || Quem não dá o que lhe sobra || Nega o que deve pagar. — José Nava. ( † )Tx117 A culpa seja qual for || Só se esvai quando se troca || Pelo remédio da dor || Da doença que provoca. — Milton da Cruz. ( † )Tx150 Não vale conversa vaga || Sobre passado ou porvir, || O que se deve se paga || Não adianta fugir. — Silveira Carvalho. ( † )Tx222 Quem larga as horas em vão || E a própria dívida atrasa, || Na lei da reencarnação, || Pagará dentro de casa. — Silveira Carvalho. ( † )Tx222 Não há dívida no tempo || Que o tempo em si não nos traga; || Por lei da reencarnação, || Em casa, tudo se paga. — Jovino Guedes. ( † )Tx267 Subsiste a expiação, enquanto perdura o prejuízo às leis que nos regem e abrem-se vastos horizontes de paz ao Espírito que luta em si mesmo, tão logo se consagre ao trabalho do próprio aperfeiçoamento. — Emmanuel. ( † )Tx279 Ontem, verdugo implacável, || Terrível perseguidor… || Hoje, doente na rua, || Estátua viva da dor. — Jesus Gonçalves. ( † )Tx294 Auxilia-me, Senhor, || A seguir em trilho estreito, || Resgatando em paz e amor || As dívidas que haja feito… — Auta de Souza. ( † )Tx294 Cada um de nós carrega consigo a bagagem do que faz e, para que os nossos erros sejam devidamente reparados, bastar-nos-á viver, de vez que a existência por si é um tecido de causas e efeitos em constante ação e reação uns sobre os outros. — Octavio. ( † )Tx355
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