O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão | Estudos Espíritas

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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Programa II — Filosofia e Ciência Espíritas


Roteiro 7


Deus

Objetivo:

» Fazer uma análise comparativa da ideia de Deus, segundo preceitos religiosos, filosóficos, científicos e espíritas.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • A ideia de Deus é inata, encontrando-se presente em todas as manifestações religiosas, politeístas e monoteístas, que marcam o processo evolutivo do ser humano.

  • A filosofia da religião, enquanto disciplina filosófica, investiga nas crenças religiosas princípios universais (como a ideia de Deus, por exemplo) por processos racionais, com o objetivo de determinar se são justificados, ou não, separando-os das tradicionais interpretações teológicas e ritualísticas.

  • Em geral, a Ciência não cogita da existência de Deus, mas há cientistas que aceitam Deus, porém, seguindo entendimentos filosóficos específicos. Assim, os adeptos do Deísmo admitem a existência de Deus, mas questionam a ideia de revelação divina aos homens.

  • Para o Espiritismo Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas. Allan Kardec: O Livro dos Espíritos, questão 1.



 

SUBSÍDIOS


1. CONCEPÇÃO RELIGIOSA DE DEUS


A ideia de Deus é inata, acompanha o progresso humano e sempre esteve relacionada à manifestação da religiosidade do homem. Evoluiu das crenças politeístas — fundamentadas na existência de vários deuses — , para o conceito monoteísta, presente nas diferentes religiões reveladas (Judaísmo, Cristianismo e Islamismo), segundo as quais Deus é um ser supremo, infinito, perfeito, criador do Universo, causa primeira e fim de todas as coisas.

Em geral, as religiões monoteístas são concordantes em três aspectos relacionados aos atributos divinos: onipotência (poder absoluto sobre todas as coisas); onipresença (poder divino de estar presente em todos lugares, ao mesmo tempo); e onisciência (poder de tudo saber). Esses e outros atributos divinos são encontrados nos respectivos livros sagrados — fonte de referência de cada religião.

Assim, no Judaísmo temos a Bíblia Judaica ou Tanakh (1) — composta pelos ensinamentos da Torah (Leis), do livro dos Profetas e do livro dos Ensinos. A concepção de Deus no Judaísmo é exclusivamente monoteísta. O Deus de Israel é cognominado por dois nomes principais, na Bíblia. Um é YHWH (Yahweh), o outro nome, é Eloim — palavra hebraica utilizada para designar divindades e poderes celestiais, em especial Deus único, do Tanakh e da Bíblia Cristã. Na Torá está escrito no livro Gênesis (Bereshit): “No princípio criou Elohiru aos céus e a terra”.

O judaísmo é considerado a primeira religião monoteísta a aparecer na face da Terra. Tem como crença principal a existência em Deus único, criador de tudo o que existe no Planeta e fora deste, no Universo. Para os judeus, Deus fez uma aliança com os hebreus, tornando-os povo escolhido, e prometendo-lhes a terra prometida. Com base nos registros de suas escrituras sagradas, acredita-se que por volta de 1800 a.C., o patriarca Abraão recebeu um sinal de Deus para abandonar o politeísmo e que fosse viver em Canaã  †  (atual Palestina).

A fé judaica é praticada em várias regiões do mundo, porém é no estado de Israel que se concentra um grande número de praticantes.

A Bíblia Sagrada ou Cristã (2) é a principal fonte dos ensinamentos religiosos no Ocidente. Difere em alguns aspectos da Bíblia judaica, mas mantém a divisão em duas seções: Velho ou Antigo Testamento — também conhecido como Escrituras Hebraicas, constitui a primeira grande parte da Bíblia cristã, e a totalidade da Bíblia hebraica. Os escritos foram redigidos em hebraico ou aramaico. A tradição cristã divide o Antigo Testamento em outras partes, e reordena os livros, dividindo-os em categorias: Lei, História, Poesia (ou livros de sabedoria) e Profecias.

O Novo Testamento relata a história de Jesus e da constituição do Cristianismo. É o nome dado à coleção de livros que compõem a segunda parte da Bíblia cristã. Seu conteúdo foi escrito após a morte de Jesus Cristo e é dirigido explicitamente aos cristãos, embora dentro da religião cristã tanto o Antigo quanto o Novo Testamento sejam considerados, em conjunto, Escrituras Sagradas. Os livros que compõem essa segunda parte da Bíblia foram escritos à medida que o cristianismo era difundido no mundo antigo, refletindo e servindo como fonte para a teologia das doutrinas cristãs. Trata-se de uma coleção de 27 livros que influenciou não apenas a religião, a política e a filosofia, mas também deixou sua marca permanente na literatura, na arte e na música. Os textos originais foram escritos por seus respectivos autores a partir do ano 42 d.C., em grego koiné, a língua franca da parte oriental do Império Romano, onde também foram compostos.


Cristo é o termo usado em português para traduzir a palavra grega Χριστός (Khristós) que significa “Ungido”. O termo grego, por sua vez, é uma tradução do termo hebraico מָשִׁיחַ (Māšîa), transliterado para o português como Messias. A palavra é normalmente interpretada como o apelido de Jesus por causa das várias menções a “Jesus Cristo” na Bíblia. A palavra é, na verdade, um título, daí o seu uso tanto em ordem direta “Jesus Cristo” como em ordem inversa “Cristo Jesus”; significando neste último O Ungido, Jesus. Os seguidores de Jesus são chamados de cristãos porque acreditam que Jesus é o Cristo, ou Messias, sobre quem falam as profecias da Tanakh (que os cristãos conhecem como Antigo Testamento). A maioria dos judeus rejeita essa reivindicação e ainda espera a vinda do Cristo […]. A maioria dos cristãos espera pela segunda vinda de Cristo quando acredita que Ele cumprirá o resto das profecias messiânicas. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Cristo)


Alcorão (3) é o livro sagrado do Islamismo, religião monoteísta que surgiu na península Arábica no século VII, baseada nos ensinamentos religiosos transmitidos pelo Anjo Gabriel ao profeta Maomé (Muhammad).

O Islã ou Islamismo crê que Allah (Alá) é o único Deus, todo poderoso, o misericordioso. Assim, Islã significa submeter-se à lei e à vontade de Allah, ou seja, os seguidores do Islã devem revelar total submissão a Deus.

Alá é uma palavra formada pelo AL (A) e IDÁ (Divindade). Nome dado a Deus pelos mulçumanos, e que eles empregam como exclamação “Meu Deus!”.

A mensagem do Islamismo, referente a Deus e à vontade divina, é revestida de admirável simplicidade: para atingir a salvação basta acreditar num único Deus (Allah), rezar cinco vezes por dia, voltado para a direção de Meca  †  (cidade sagrada), submeter-se ao jejum anual no mês do Ramadan (“jejum”) — que acontece no nono mês lunar do calendário muçulmano, considerado tempo de renovação da fé, da prática mais intensa da caridade, e vivência profunda da fraternidade e dos valores da vida familiar. Neste período pede-se ao crente maior proximidade com os valores sagrados, leitura mais assídua do Alcorão, frequência à mesquita, correção pessoal e autodomínio, pagar dádivas ou tributos ritualísticos e, se possível, fazer peregrinação à cidade de Meca, pelo menos uma vez na vida.

Há outras interpretações religiosas existentes no Planeta, muitas delas derivadas direta ou indiretamente desse núcleo monoteísta. Temos, assim, o Avesta (4) dos zoroastrianos; o Livro de Mórmon (5) dos mórmons, denominados “os santos dos últimos dias”; o livro do Guru Granth Sahib (6), do sikhismo; o Bayán (ou Exposição) (7), dos baybismos (ou babis); e o Kitáb-i-Aqdas (8) dos praticantes da Fé Bahá’í.


2. CONCEPÇÃO FILOSÓFICA DE DEUS


Para Léon Denis, o grande filósofo espírita do passado, a ideia de Deus “[…] se afirma e se impõe, fora e acima de todos os sistemas, de todas as filosofias, de todas as crenças”. (9) Importa considerar, porém, que, ainda que a crença em Deus esteja fundamentada nos ensinamentos de uma dada religião ou filosofia, é preciso admitir que tal compreensão se amplia com o tempo, à medida que o homem evolui.

Por mais “legalista” que seja uma religião, por mais que se aferre aos dogmas e às interpretações literais da mensagem espiritual, o progresso humano imprime modificações, ainda que a essência dos ensinamentos permaneça inalterada. Dessa forma, o que era considerado inadmissível no passado, às vezes nem tão longínquo, é aceito no mundo atual.

Esta é a principal razão de se acreditar que o futuro nos brindará com uma crença universal em Deus, independentemente do seguimento religioso a que o crente se encontre filiado. Além da ideia de Deus, outros conceitos espirituais serão também objeto de entendimento pacífico, devido à visão universalista que o homem espiritualmente amadurecido terá da religião. Concordamos, pois, com Denis, quando ele afirma que


Deus é maior que todas as teorias e todos os sistemas. Deus é soberano a tudo. O Ser divino escapa a toda a denominação e a qualquer medida e, se lhe chamamos Deus, é por falta de um nome maior, assim o disse Victor Hugo (1802-1885). A questão sobre Deus é o mais grave de todos os problemas suspensos sobre nossas cabeças e cuja solução se liga, de maneira restrita, imperiosa, ao problema do ser humano e do seu destino, ao problema da vida individual e da vida social. (9)


O moderno estudo filosófico das religiões enfatiza a análise das revelações religiosas à luz da razão. Sendo assim, a filosofia da religião, enquanto disciplina filosófica, investiga nas crenças religiosas princípios universais (como a ideia de Deus), com o objetivo de determinar se são justificados, separando-os das práticas teológicas e ritualísticas.

Para melhor compreender o conceito de filosofia da religião, lembramos o que a respeito foi ensinado pelo filósofo alemão Immanuel Kant (1724-1804), considerado o pai da ética moderna, mas que foi proibido pelo rei Frederico Guilherme II,  †  da Prússia, em 1792, de dar aulas ou escrever sobre Deus e religião, por considerar as ideias do filósofo muito avançadas para a época. Hoje, contudo, o pensamento de Kant é naturalmente aceito, como se percebe no texto que se segue, escrito por ele:


A religião (considerada subjetivamente) é o conhecimento de todos os nossos deveres como mandamentos divinos. Aquela em que devo saber de antemão que alguma coisa é um mandamento divino, para reconhecê-lo como meu dever, é a religião revelada (ou que exige uma revelação). Ao contrário, aquela em que devo saber de antemão que alguma coisa é um dever antes que possa reconhecê-lo como mandamento de Deus, é a religião natural. […] Disso decorre que uma religião pode ser a religião natural ao mesmo tempo que é também revelada, se for construída de tal modo que os homens pudessem ou devessem chegar a ela graças unicamente ao uso da razão […]. Disso decorre que uma revelação dessa religião num tempo e local determinado poderia ser sábia e proveitosa para o gênero humano, na condição contudo que […] cada um possa se convencer daí em diante da verdade que ela comporta para si e para a própria razão. Nesse caso, a religião é objetivamente religião natural, embora subjetivamente seja revelada. (10)


Os religiosos mais esclarecidos apoiam tranquilamente essas ideias de Kant, que nos apresenta uma visão racional e, ao mesmo tempo, universalista. Com base em princípios filosóficos semelhantes, a Filosofia da Religião construiu um sistema que trata da natureza ou atributos de Deus — assim como de outros princípios religiosos básicos, cuja síntese está registrada em seguida.


Teísmo


Teísmo (do grego Théos, significa Deus) é a doutrina que etimologicamente se refere à crença na existência de um ser ou seres superiores. O sentido mais difundido na sociedade, a partir do século XVII, é a existência de um único Deus, ser absoluto e transcendental que se manifesta no mundo por meio de Sua Providência (a Providência Divina). Faz oposição ao ateísmo, que nega a existência da Divindade, e à doutrina panteísta que admite seja cada ser uma parcela de Deus. (11)

A existência de Deus no teísmo pode ser provada pela razão, prescindindo da revelação, mas não a nega. Seu ramo principal é o teísmo cristão, que fundamenta a crença em Deus na Sua revelação sobrenatural, presente na Bíblia. Pode-se afirmar, portanto, que o teísmo “[…] é um aspecto essencial do espiritualismo […] contemporâneo, especialmente na sua reação ao idealismo romântico, que é sempre tendencialmente panteísta.” (12)

Há três formas de conceber a manifestação teísta: a) politeísta — crença em vários deuses (exemplo: religiões primitivas e animistas); b) monoteísta — crença na existência de um único Deus, Criador Supremo (Judaísmo, Cristianismo e Islamismo, e crenças daí derivadas); c) henoteísmo — crença em vários deuses, na qual se admite a existência de um Deus supremo que governa outros menores (exemplo: Hinduísmo).


Deísmo


Deísmo é uma postura filosófico-religiosa que admite a existência de Deus como Criador Supremo, mas questiona a ideia da revelação divina aos homens. Em outras palavras, é a doutrina que considera a razão como a única via capaz de assegurar a existência de Deus. Os deístas não se prendem, em geral, a uma religião organizada.

Voltaire (1694-1778), filósofo e escritor iluminista francês, conhecido pela sua perspicácia e espirituosidade na defesa das liberdades civis, inclusive da liberdade religiosa, legítimo representante do pensamento deísta, afirmou: “O conhecimento de Deus não foi impresso em nós pelas mãos da Natureza, pois todos os homens teriam a mesma ideia, e ideia alguma nasce conosco”. (13)

A despeito do brilhantismo do seu pensamento, revelado em diferentes campos do conhecimento, no caso da ideia de Deus, Voltaire descarta a ideia inata de Deus, desconhecendo, portanto, a possibilidade de a criatura humana trazer consigo, desde o nascimento, a crença em Deus, claramente explicada pela tese reencarnacionista.


3. CONCEPÇÃO CIENTÍFICA DE DEUS


Em geral, a Ciência não cogita da existência de Deus, mas muitos cientistas, inclusive alguns de renome, aceitam a ideia e têm apresentado boas contribuições a respeito do assunto. Um deles foi Albert Einstein, que afirmou: “[…] Minha religião consiste em humilde admiração do Espírito superior e ilimitado que se revela nos menores detalhes que podemos perceber em nossos espíritos frágeis e incertos. Essa convicção, profundamente emocional na presença de um poder racionalmente superior, que se revela no incompreensível Universo, é a ideia que faço de Deus.” (14)

Outro respeitável cientista que aceita e divulga sua crença em Deus é o americano Francis S. Collins,  †  pai do projeto Genoma, autor do livro A Linguagem de Deus - Google Books - , que merece ser lido. “O cientista percorreu o árduo caminho de ateu confesso a cristão convicto, enfrentando inúmeras dificuldades no meio acadêmico para confessar a sua crença em Deus. Percebeu quão limitada é a visão dos cientistas em relação a certos questionamentos humanos, tais como: “Por que estamos aqui?”, “Qual o sentido da vida?” (15)


Na última parte do livro, intitulada “Fé na ciência, fé em Deus”, encontramos uma linha histórica da evolução do conceito de Deus, contendo citações do livro bíblico Gênesis, de estudos de Galileu e de outros cientistas de renome, do passado e do presente, e as ideias essenciais da Teoria das Espécies, de Charles Darwin - Google Books. Faz lúcida análise da Criação Divina, tendo como pano de fundo expressivas posições religiosas e científicas, tanto as favoráveis quanto as contrárias. Por fim, propõe a alternativa da união harmônica entre a Ciência e a fé. (16)


4. A CONCEPÇÃO ESPÍRITA DE DEUS


A Doutrina Espírita nos revela Deus de forma semelhante às demais revelações monoteístas (Pai e Criador Supremo), ainda que não ignore a existência de pontos interpretativos diferentes. Os seguintes exemplos servem para exemplificar o assunto.

Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas. (17) Significa dizer que o Espiritismo não se orienta pela visão antropomórfica de Deus (“um homem em ponto maior”), ainda que mantenha a concordância com as demais religiões monoteístas de que Deus é o Criador Supremo, do Universo e dos seres.

A ideia de Deus é inata, não resulta da educação religiosa. Ensinam os Espíritos superiores que se a ideia de Deus fosse aprendida apenas pelo ensino, os selvagens não trariam consigo este sentimento. (18) Kardec, por sua vez esclarece que se “[…] o sentimento da existência de um ser supremo fosse apenas produto de um ensino, não seria universal e, como sucede com as noções científicas, só existiria nos que houvessem podido receber esse ensino.” (19)

Devemos amar, não temer a Deus. Muitas religiões ensinam que os males que nos acontecem são punições divinas pelos nossos pecados. O Espiritismo ensina que devemos amar a Deus, que é Pai justo e misericordioso, na forma que Jesus nos revelou. Os males que sofremos são decorrentes do uso incorreto do livre-arbítrio: “Dando ao Espírito a liberdade de escolher, Deus lhe deixa toda a responsabilidade de seus atos e de suas consequências.” (20)

Pelo trabalho no bem o homem aprende a servir a Deus e dele se aproxima. Inúmeras práticas religiosas existem para agradar a Deus, acreditando que, assim, O esteja servindo. Não deixa de ser um raciocínio ingênuo, uma vez que o Pai Celestial não necessita de manifestações de culto externo. O trabalho no bem revela melhoria espiritual e consciência da necessidade de cumprir as leis divinas: “[…] o progresso da Humanidade tem seu princípio na aplicação da lei de justiça, amor e caridade. […] dessa lei derivam todas as outras, porque ela encerra todas as condições da felicidade do homem.” (21)

A existência de Deus é comprovada por meio do axioma de que “não há efeito sem causa”.


[…] Lançando o olhar em torno de si, sobre as obras da Natureza, observando a previdência, a sabedoria, a harmonia que preside a todas as coisas, reconhece-se não haver nenhuma que não ultrapasse os limites da mais talentosa inteligência humana. Ora, desde que o Homem não as pode produzir, é que elas são produto de uma inteligência superior à Humanidade, salvo se sustentarmos que há efeitos sem causa. (22)


ORIENTAÇÕES AO MONITOR


1. Antes de os painelistas iniciarem as exposições, o monitor informa à turma como será desenvolvido o painel de discussão:

2. Apresentação dos painelistas e dos temas que cada um irá desenvolver: a) Concepção religiosa de Deus; b) Concepção filosófica e científica de Deus; c) Concepção espírita de Deus.

  • Tempo destinado à exposição de cada painelista: 15 minutos.

  • Participação do auditório por meio de perguntas dirigidas aos expositores.

  • Esclarecimento de dúvidas por parte dos painelistas.

  • O monitor agradece a participação de todos, sobretudo dos convidados, esclarecendo possíveis dúvidas.

3. Distribui cópias da mensagem Deus e Nós, de autoria do Espírito André Luiz (veja em anexo), pedindo a um dos participantes para lê-la.

4. Fazer breves comentários da mensagem, correlacionando-os ao assunto estudado.


ANEXO


Deus e nós — André Luiz



REFERÊNCIAS

1. Origem: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tanakh

2. Origem: https://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%ADblia

3. Origem: https://pt.wikipedia.org/wiki/Alcor%C3%A3o

4. Origem: https://pt.wikipedia.org/wiki/Avesta

5. Origem: https://pt.wikipedia.org/wiki/Livro_de_M%C3%B3rmon

6. Origem: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sikhismo

7. Origem: https://pt.wikipedia.org/wiki/Babismo

8. Origem: https://pt.wikipedia.org/wiki/Kit%C3%A1b-i-Aqdas

9. DENIS, Léon. O grande enigma. 1ª edição especial. Rio de Janeiro: FEB, 2008. Primeira parte, Capítulo V p. 65.

10. KANT, Immanuel. A religião nos limites da simples razão - Google Books. Tradução de Ciro Mioranza. 2. ed. São Paulo: Escala, 2008, p. 177-178.

11. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia - Google Books. Tradução de Alfredo Bosi. São Paulo: Martins Fontes, 2003, p. 942-943.

12. Idem ibidem - p. 943.

13. VOLTAIRE. Dicionário filosófico - Google Books. Tradução Ciro Mioranza e Antonio Geraldo da Silva. São Paulo: Escala, 2008, p. 207.

14. Origem: http://www.guia.heu.nom.br/fe_de_albert_einstein.htm

15. MOURA, Marta Antunes. A ciência exclui Deus? Reformador. Rio de Janeiro: FEB, junho de 2007. Ano 125. Nº. 2. 139, p. 26.

16. Idem ibidem - p. 27.

17. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 2. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2008, questão 1, p. 77

18. Idem ibidem - Questão 6, p. 78-79.

19. Idem ibidem - Questão 6-comentário, p. 79.

20. Idem - Questão 258-a, p. 230.

21. Idem - Conclusão IV, p. 627.

22. Idem - A gênese. Tradução de Evandro Noleto Bezerra. 1ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 2009, Capítulo II, item 5, p. 70-71.


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