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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO II — ENSINOS E PARÁBOLAS DE JESUS — PARTE I
Módulo IV — Aprendendo com as curas

Roteiro 3


A cura da sogra de Pedro e dos endemoniados


Objetivo: Explicar, à luz do entendimento espírita, a cura da sogra de Pedro e a dos endemoniados, realizadas por Jesus.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • De todos os fatos que dão testemunhos do poder de Jesus, os mais numerosos são, não há contestar, as curas. Queria ele provar dessa forma que o verdadeiro poder é o daquele que faz o bem. Allan Kardec: A gênese. Capítulo 15, item 27.

  • Aliviemos a dor, mas não nos esqueçamos de que o sofrimento é criação do próprio homem, ajudando-o a esclarecer se para a vida mais alta. Irmão X (Humberto de Campos): Contos e apólogos. Capítulo 6.

  • Ninguém reuniu sobre a Terra tão elevadas expressões de recursos desconhecidos  quanto Jesus. Aos doentes, bastava tocar-lhe as vestiduras para que se curassem de enfermidades dolorosas; suas mãos devolviam o movimento aos paralíticos, a visão  aos cegos. […] Havendo cumprido a lei sublime do amor, no serviço do Pai, entregou-se  à sua vontade, em se tratando dos interesses de si mesmo. Emmanuel: Caminho, verdade e vida. Capítulo 70.



 

SUBSÍDIOS


1. Texto evangélico

  • Ora, levantando-se Jesus da sinagoga, entrou em casa de Simão; e a sogra de Simão estava enferma com muita febre; e rogaram-lhe por ela. E, inclinando-se para ela, repreendeu a febre, e esta a deixou. E ela, levantando-se logo, servia-os. Lucas, 4.38,39.

    E, chegada a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoninhados, e ele, com a sua palavra, expulsou deles os Espíritos e curou todos os que estavam enfermos… Mateus, 8.16.

Os dois textos evangélicos fazem referências a dois tipos de enfermidades que usualmente atingem o ser humano: as de natureza orgânicas e as psíquicas (obsessivas e mentais). Todas as doenças são provações que, para suportá-las com coragem, é importante estarmos informados a respeito de suas causas.


De duas espécies são as vicissitudes da vida, ou se preferirem, promanam de duas fontes bem diferentes, que importa distinguir Umas têm sua causa na vida presente; outras, fora desta vida. Remontando-se à origem dos males terrestres, reconhecer-se-á que muitos são consequência natural do caráter e do proceder dos que os suportam. (1)

Mas, se há males nesta vida cuja causa primária é o homem, outros há também aos quais, pelo menos na aparência, ele é completamente estranho e que parecem atingi-lo como por fatalidade. […] Todavia, por virtude do axioma segundo o qual todo efeito tem uma causa, tais misérias são efeitos que hão de ter uma causa e, desde que se admita um Deus justo, essa causa também há de ser justa. Ora, ao efeito precedendo sempre a causa, se esta não se encontra na vida atual, há de ser anterior a essa vida, isto é, há de estar numa existência precedente. (2)


2. Interpretação do texto evangélico

  • Ora, levantando-se, Jesus da sinagoga, entrou em casa de Simão; e a sogra de Simão estava enferma com muita febre; e rogaram-lhe por ela (Lc 4.38).

Percebemos que a vinda de Jesus ao Orbe estabelece uma nova ordem nos processos evolutivos da Humanidade pois, alicerçado na lei de amor, o Mestre nos clareia o entendimento e nos ensina a vivenciá-la em sua plenitude. Neste sentido, os breves registros de Lucas e de Mateus nos anunciam preceitos básicos do Evangelho: a compaixão, a solidariedade, a caridade. Em ambos os textos identificamos o gesto de atenção, ou o cuidado desenvolvidos por pessoas amigas, em geral, permanecidas no anonimato, mas que agem como intercessoras dos sofredores, junto a Jesus.

Relata-nos o Irmão X (Humberto de Campos) que à época de Jesus, quanto na atualidade, as doenças sempre foram consideradas um gênero de provas de difícil aceitação. O seguinte diálogo ocorrido entre Jesus e seus apóstolos é elucidativo.


Em face da pausa natural que se fizera, espontânea, na exposição do Mestre, Pedro interferiu, perguntando:

— Senhor, as tuas afirmativas são sempre imagens da verdade. Compreendo que o ensino da Boa Nova estenderá a felicidade sobre a terra… No entanto, não concordas que as enfermidades são terríveis flagelos para a criatura? E se curássemos todas as doenças? Se proporcionássemos duradouro alívio a quantos padecem aflições do corpo? Não acreditas que, assim, instalarmos as bases mais seguras ao Reino de Deus?

E Filipe ajuntou, algo tímido:

— Grande realidade!… Não é fácil concentrar ideias no Alto, quando o sofrimento físico nos incomoda. É quase impossível meditar problemas da alma, se a carne permanece abatida por achaques… […]

Jesus deixou que a serenidade reinasse de novo, e, louvando a piedade, comunicou aos amigos que, no dia imediato, a título de experiência, todos os enfermos seriam curados, antes da pregação. Com efeito, no outro dia, desde manhãzinha, o Médico Celeste, acolitado pelos apóstolos, impôs suas milagrosas mãos sobre os doentes de todos os matizes. No curso de algumas horas, foram libertados mais de cem prisioneiros da sarna, do cancro, do reumatismo, da paralisia, da cegueira, da obsessão… […].

O Mestre, em breves instantes, falaria com respeito à beleza da Eternidade e à glória do Infinito; demonstraria o amor e a sabedoria do Pai […]. Os alegres beneficiados, contudo, se afastaram, céleres, entre frases apressadas de agradecimento e desculpa. […] Com a cura do último feridento, a vasta margem do lago contava apenas com a presença do Senhor e dos doze apóstolos. Desagradável silêncio baixou sobre a reduzida assembleia. O pescador de Cafarnaum endereçou significativo olhar de tristeza e desapontamento ao Mestre, mas o Cristo falou, compassivo:

— Pedro, estuda a experiência e guarda a lição. Aliviemos a dor, mas não nos esqueçamos de que o sofrimento é criação do próprio homem, ajudando-o a esclarecer-se para a vida mais alta. E sorrindo, expressivamente, arrematou:

— A carne enfermiça é remédio salvador para o espírito envenenado. Sem o bendito aguilhão da enfermidade corporal é quase impossível tanger o rebanho humano do lodaçal da terra para as culminâncias do Paraíso. (10)


Vê-se, pois, que os gestos de solidariedade, assim como o permanente amparo de Jesus, não nos libera do trabalho de melhoria espiritual que nos é próprio, encontrando na prática do bem a prevenção de doenças.

Identificamos em vários grupos espíritas abnegados companheiros que, em trabalho conjunto com benfeitores espirituais, se dedicam ao alívio das enfermidades dos irmãos encarnados, seja pela aplicação dos recursos magnéticos seja pelas das manipulações de fluidos salutares. Este tipo de atividade, porém, não produz a cura verdadeira, uma vez que nem mesmo Jesus “[…] prometeu curar, prometeu apenas aliviar. Ora, aliviar não é curar; a cura completa depende do próprio paciente, do seu progresso moral-espiritual […]”. (7) É o próprio Senhor que afirma: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mt 11.28).

A frase: “Ora, levantando-se Jesus da Sinagoga” indica que o ato de “levantar-se” reflete uma disposição íntima para o trabalho, de quem está disposto a servir.

A sinagoga representa, no Judaísmo, não só um local de observância religiosa, mas também uma instituição comunal. Com ela, a natureza do culto oficial apresenta características especiais, tendo a prece, a leitura e o estudo da Torá substituído o sacrifício como maneira de servir a Deus. Simboliza também o centro de cogitações espirituais, lugar apropriado à abordagem dos assuntos que tangem os terrenos da vida em termos de imortalidade, abrindo caminhos para apropriação de conhecimentos ou para as realizações no bem. Significa dizer que todo trabalho de auxílio para ser bem sucedido, deve ter como referência padrões espirituais elevados.

“Entrou em casa de Simão” tem duas interpretações: a literal, no sentido de local da habitação de Pedro e dos seus familiares; e a não-literal, que extrapola a letra, relacionada à casa mental do apóstolo, isto é, ao campo das suas influências e vibrações espirituais. Neste sentido, podemos afirmar que Jesus e os demais benfeitores utilizam as boas disposições dos que com eles estão sintonizados para socorrer os necessitados.

Este texto: “a sogra de Simão estava enferma com muita febre e rogaram-lhe por ela” demonstra que a doença era de natureza orgânica (“com muita febre”), talvez uma infecção passageira, mas que mereceu a atenção de pessoas vigilantes, mantidas em anonimato no texto, mas que souberam agir, rogando a intercessão do coração magnânimo de Jesus. Esta é a atitude dos amigos leais que, em nome do Senhor, estão sempre prestando serviço aos que sofrem.


As doenças fazem parte das provas e das vicissitudes da vida terrena; são inerentes à grosseria da nossa natureza material e à inferioridade do mundo que habitamos. As paixões e os excessos de toda ordem semeiam em nós germens malsãos, às vezes hereditários. Nos mundos mais adiantados, física ou moralmente, o organismo humano, mais depurado e menos material, não está sujeito às mesmas enfermidades e o corpo não é minado surdamente pelo corrosivo das paixões. (3)


A expressão “rogaram-lhe” mostra o envolvimento de criaturas humanas sensibilizadas com a necessidade de agir no bem, de auxiliar, de efetivar no campo prático da existência, a lei da solidariedade e, que, perante a própria incapacidade terapêutica, buscaram o auxílio de quem, efetivamente, tinha poder de amparar.

A febre no adulto, citada no texto, é um distúrbio orgânico caracterizado pela elevação da temperatura do corpo acima de 37ºC, considerada, neste patamar, como padrão de normalidade. Ocorre, em geral, como consequência da luta dos elementos de defesa do organismo contra invasores microbianos ou contra as suas toxinas, geradores de enfermidade ou do desequilíbrio orgânico. Apalavra febre, entretanto, pode simbolicamente significar elevação das emoções, exarcebações de paixões ou de conflitos íntimos, provocadores de perturbações espirituais.

Realizando uma autoreflexão, a respeito do assunto, perguntamos: poderíamos afirmar que, na nossa movimentação por algo fazer de bom, intercedemos, de fato, pelas pessoas necessitadas? Estaríamos, ao contrário, cegos ou indiferentes à dor do próximo? Ou será que já podemos nos colocar na posição de Simão Pedro, guardadas as devidas proporções, de ser um instrumento utilizado pelo Alto para socorrer os que sofrem?

  • E, inclinando-se para ela, repreendeu a febre, e esta a deixou. E ela, levantando-se logo, servia-os. (Lc 4.39).

“E, Inclinando-se para ela,” é atitude cuidadosa, atenta, de quem sabe auxiliar. Inclinando-se para a doente, Jesus a envolve nas vibrações elevadas do seu poderoso magnetismo curador e, ao mesmo tempo, desce até o nível das necessidades da enferma, identificando suas dificuldades, sem se afastar do próprio plano de superioridade e autoridade espirituais. Essa forma de agir representa o modelo de auxílio: o benfeitor desce ao nível do sofrimento do doente, socorre-o, mas não se deixa contaminar pela enfermidade do doente.

“Repreendeu a febre, e esta a deixou”, mostra que Jesus aplicou uma transfusão de fluidos curativos, ou passe, à sogra de Pedro. “repreender a febre” é forma de dizer que o Mestre direcionou os seus recursos para neutralizar a ação do mal, o agente da perturbação, manifestado pela febre. Toda doença exige tratamento eficaz, ao passo que o enfermo, a fim de se livrar de novos envolvimentos, carece de esclarecimento, compreensão, paciência e, sobretudo, de amor, a fim de não incorrer em novas enfermidades ou em recaídas.

Sob a força magnética do Cristo, revestida por valores morais, pôde a sogra de Pedro assimilar o auxílio, encontrando novas forças para a restauração da sua saúde e do seu bem-estar.

“E ela, levantando-se logo, servia-os”, indica que o tratamento dos males físicos ou psíquicos é bem-sucedido quando traz a moldura do amor. Ocorrendo a cura, o enfermo saiu do estado de perturbação ou de prostração que se encontrava levantando-se para a vida e continua a sua caminhada evolutiva, brevemente interrompida. O sentido reflexivo do verbo (levantando-se) denota que o Mestre, atuando diretamente na raiz do mal, fortaleceu a enferma, colocando-a no caminho do franco restabelecimento.

Analisando de perto a questão, poderíamos nos indagar se, durante a recuperação de uma enfermidade, conseguimos levantar por conta própria ou se foi preciso contar com algum apoio externo, vindo de alma generosa?

“Servia-os” é a dinâmica sublimada de um coração que efetivamente foi curado, a pessoa está pronta para tocar a vida, trabalhando em benefício próprio e do próximo.

  • E, chegada a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoninhados, e ele, com a  sua palavra, expulsou deles os Espíritos e curou todos os que estavam enfermos… (Mt 8.16).

“Os endemoniados aqui referidos eram pessoas obsidiadas; Jesus, com sua palavra, afastava Espíritos obsessores.” (8)

Encontramos também nesse texto do Evangelho outra alusão a benfeitores espirituais anônimos, os quais, num esforço de cooperação e de solidariedade auxiliam os que se encontram sob o jugo de entidades perturbadoras e perturbadas.


Parece que, ao tempo de Jesus, eram em grande número, na Judeia, os obsidiados e os possessos, a oportunidade que ele teve de curar a muitos. […] Sem apresentarem caráter epidêmico, as obsessões individuais são muitíssimo frequentes e se apresentam sob os mais variados aspectos que, entretanto, por um conhecimento amplo do Espiritismo, facilmente se descobrem. Podem, não raro, trazer consequências danosas à saúde, seja agravando afecções orgânicas já existentes, seja ocasionando-as. (6)


As manifestações obsessivas têm uma razão de ser, não ocorrendo por acaso, como bem nos esclarece o Espírito Dias da Cruz.


É que pelo ímã do pensamento doentio e descontrolado, o homem provoca sobre si a contaminação fluídica de entidades em desequilíbrio, capazes de conduzi-lo à escabiose e à ulceração, à dipsomania [desejo mórbido e incontrolável por bebidas alcoólicas] e à loucura, à cirrose e aos tumores benignos ou malignos de variada procedência, tanto quanto aos vícios que corroem a vida moral, e, através do próprio pensamento desgovernado, pode fabricar para si mesmo as mais graves eclosões de alienação mental, como sejam as psicoses de angústia e ódio, vaidade e orgulho, usura e delinquência, desânimo e egocentrismo, impondo ao veículo orgânico processos patológicos indefiníveis, que lhe favorecem a derrocada ou a morte. (11)


O versículo dezesseis do texto registrado por Mateus, esclarece que Jesus “curou todos os que estavam enfermos”, merecendo de Allan Kardec os comentários que se seguem.


De todos os fatos que dão testemunhos do poder de Jesus, os mais numerosos são, não há contestar, as curas. Queria ele provar dessa forma que o verdadeiro poder é o daquele que faz o bem; que o seu objetivo era ser útil e não satisfazer à curiosidade dos indiferentes, por meio de coisas extraordinárias. Aliviando os sofrimentos, prendia a si as criaturas pelo coração e fazia prosélitos mais numerosos e sinceros, do que se apenas os maravilhasse com espetáculos para os olhos. Daquele modo, fazia-se amado, ao passo que se limitasse a produzir surpreendentes fatos materiais, conforme os fariseus reclamavam, a maioria das pessoas não teria visto nele senão um feiticeiro, ou um mágico hábil, que os desocupados iriam apreciar para se distraírem. (4)


A Doutrina Espírita, na sua posição de Cristianismo redivivo, procura seguir os exemplos do Cristo.


O Espiritismo, igualmente, pelo bem que faz é que prova a sua missão providencial. Ele cura os males físicos, mas cura, sobretudo, as doenças morais e são esses os maiores prodígios que lhe atestam a procedência. Seus mais sinceros adeptos não são os que se sentem tocados pela observação de fenômenos extraordinários, mas os que dele recebem a consolação para as suas almas; os a quem liberta das torturas da dúvida; aqueles a quem levantou o ânimo na aflição, que hauriram forças na certeza, que lhes trouxe, acerca do futuro, no conhecimento do seu ser espiritual e de seus destinos. Esses os de fé inabalável, porque sentem e compreendem. Os que no Espiritismo unicamente procuram efeitos materiais, não lhes podem compreender a força moral. (5)


Realmente, o Cristo foi e é incomparável. Trouxe-nos lições sublimes, doando-nos o seu Evangelho como roteiro de luz a ser seguido por todos os que desejam atingir as culminâncias da espiritualidade superior.


Ninguém reuniu sobre a terra tão elevadas expressões de recursos desconhecidos quanto Jesus. Aos doentes, bastava tocar-lhe as vestiduras para que se curassem de enfermidades dolorosas; suas mãos devolviam o movimento ao paralíticos, a visão aos cegos. Entretanto, no dia do Calvário, vemos o Mestre ferido e ultrajado, sem recorrer aos poderes que lhe constituíam apanágio divino, em benefício da própria situação. Havendo cumprido a lei sublime do amor, no serviço do Pai, entregou-se à sua vontade, em se tratando dos interesses de si mesmo. A lição do Senhor é bastante significativa. É compreensível que o discípulo estude e se enriqueça de energias espirituais, recordando-se, porém, de que, antes do nosso, permanece o bem dos outros e que esse bem, distribuído no caminho da vida, é voz que falará por nós a Deus e aos homens, hoje ou amanhã. (9)



ORIENTAÇÃO AO MONITOR: Organizar a turma em um grande círculo e, em conjunto, realizar análise exploratória do assunto, após leitura reflexiva do texto.



Referências:

1. KARDEC. Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Tradução de Guillon Ribeiro. 124. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo 5, item 4, p. 98-99.

2. Idem, ibidem - Item 6, p. 101-102.

3. Idem - Capítulo28, item 77, p. 430.

4. Idem - A gênese. Tradução de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo 15, item 27, p. 326.

5. Idem, ibidem - Item 28, p. 327.

6. Idem, ibidem - Item 35, p. 330.

7. PEREIRA, YVONNE A. À luz do consolador. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998. Item: Convite ao estudo, p. 190.

8. RIGONATTI, Eliseu. O Evangelho dos humildes. 15. ed. São Paulo: Pensamento-Cultrix, 2003. Capítulo 8, item: A sogra de Pedro, p. 68.

9. XAVIER. Francisco Cândido. Caminho, verdade e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 70 (Poderes ocultos), p. 156.

10. Idem - Contos e apólogos. Pelo Espírito Irmão X. 11. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 6 (O bendito aguilhão), p. 32-34.

11. Idem - Instruções psicofônicas. Por diversos Espíritos. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Capítulo 34 (Parasitose mental), p. 160.


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