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EADE — Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita — Religião à luz do Espiritismo

TOMO I — CRISTIANISMO E ESPIRITISMO
Módulo II — O Cristianismo

Roteiro 13


As viagens missionárias do apóstolo Paulo


Objetivo: Destacar acontecimentos significativos que marcaram as viagens do apóstolo Paulo.



IDEIAS PRINCIPAIS

  • As viagens missionárias de Paulo revelaram a sua missão especial como “Apóstolo dos gentios”. Iniciadas, aproximadamente, no ano 33 da era cristã, Paulo consagrou toda a sua existência ao serviço do Cristo. Bíblia de Jerusalém: As epístolas de São Paulo, p. 1954.

  • Paulo realizou quatro viagens missionárias. A primeira missão apostólica, no início dos anos 40, fá-lo anunciar o Evangelho em Chipre, Pontífia, Psídia e Licaônia (At 13 — 14), foi então, segundo Lucas, que ele começou a usar seu nome romano Paulo, de preferência ao nome judaico Saulo (At 13.9) […]. Bíblia de Jerusalém: As epístolas de São Paulo, p. 1954.

  • Na segunda viagem apostólica, Paulo se separa de Barnabé e João Marcos, que seguem para Chipre (At 15.36-39), enquanto o apóstolo dos gentios, em companhia de Silas, vai para a Síria e Cilícia; Derbe e Listra (onde encontra Timóteo); Frígia e Galácia; Mísia e Trôade. (At 15.40,41; 16.1-8) . A terceira viagem de Paulo ocorreu ao longo das localidades situadas no mediterrâneo, saindo de Antioquia, indo a Éfeso, Filipos, Tessalônica, Acaia e seguindo o roteiro que o conduziria a Jerusalém, passando por Tiro e Cesareia.

  • A última viagem missionária foi a Roma, saindo de Jerusalém, passando por Chipre, Rodes e Creta, na Grécia, alcançando a Sicília e o sul da Itália. Após a sua estadia em Roma, segue viagem para a Espanha, segundo informações de Emmanuel.



 

SUBSÍDIOS


Paulo estava convencido que na estrada de Damasco o Senhor o encarregara de levar o Evangelho aos povos gentílicos. Entretanto, compreendia que os judeus, seus irmãos de raça, deveriam também conhecer a mensagem de Jesus. Segundo relata Atos dos Apóstolos, “[…] sua prática usual era ir primeiro à sinagoga local. Gálatas, 2.7-9, no entanto, indica que sua atividade era, de maneira manifesta, dirigida aos gentios. (2)

Nas suas viagens visitou a maioria dos centros urbanos de destaque do mundo antigo, como os da Grécia, da Ásia Menor, além de Roma e Espanha.

Passou por muitas atribulações, mas, de Espírito inquebrantável, conseguiu levar o Evangelho a inúmeros corações sequiosos de paz e de esclarecimento.

Por onde passava, fundou igrejas ou núcleos de estudo do Evangelho.

Os convertidos ao Cristianismo e seguidores de Paulo eram, em geral, escravos do Império Romano. A sua oratória exuberante atraia, também, romanos cultos, pertencentes à classe alta.


Alguns eram claramente pessoas influentes, do tipo que levava litígios pessoais aos tribunais de justiça, e que podia se permitir fazer doações para as boas causas. Os companheiros de trabalho de Paulo desfrutavam também do estilo de vida tipicamente móvel das classes mais altas; na ausência das igrejas instaladas em prédios, a comunidade cristã dependia da generosidade de seus membros mais ricos para fornecer instalações para o culto coletivo e hospitalidade para pregadores ambulantes. Ao mesmo tempo, Paulo tinha a convicção de que o Evangelho transcendia as barreiras de raça, sexo e classe, e insistia na igualdade de todos os crentes. (3)


1. As viagens missionários do apóstolo Paulo


1.1 A PRIMEIRA VIAGEM


A missão apostólica, propriamente dita, tem início em Antioquia, entre os anos de 45 e 49. Paulo e Barnabé — seguidos do jovem João Marcos, autor do segundo Evangelho, — partem para propagar a Boa Nova, em terras distantes. (Atos dos Apóstolos, 12.25)

De Antioquia vai a Chipre e Salamina; daí seguem até Pafos, onde encontra um mago, falso profeta, chamado Bar-Jesus (ou Elimas) que tudo fez para impedir o Procônsul Sérgio Paulo de ouvir a pregação de Paulo e Barnabé. Paulo, entretanto, neutralizou a ação de Elimas, de forma que o Procônsul ficou maravilhado pela Doutrina do Senhor. (Atos dos Apóstolos, 13.4-12)

De Pafos, alcançam Perge, da Panfília. João Marcos se separa do grupo, retornando a Jerusalém.

Paulo e Barnabé saem de Perge e chegam a Antioquia da Psídia. (Atos dos Apóstolos, 13.13,14)

Nessa localidade, os apóstolos atraíram grande multidão para ouvi-los. Entretanto, os judeus encheram-se de inveja e promoveram acirrada perseguição, obrigando Paulo e Barnabé seguirem viagem para Icônio. (Atos dos Apóstolos, 13.44-52)

Em Icônio, os dois mensageiros do Evangelho sofrem ultrajes e apedrejamentos por parte dos membros da sinagoga, enciumados da boa receptividade dos judeus e gregos que se maravilharam com os ensinos de Jesus. Paulo e Barnabé fogem então, para Listra e Derbe, cidades da Licaônia. (Atos dos Apóstolos, 14.1-7)

Devido à boa recepção dos povos pagãos, o apóstolo começa a usar o “[…] seu nome grego Paulo, de preferência ao nome judaico Saulo […], e é também então que ele suplanta seu companheiro Barnabé, em razão de sua preponderância na pregação.” (Atos dos Apóstolos, 14.12) (1)

Retornando a Antioquia, levanta-se ali a primeira controvérsia entre os cristãos, procedentes de Jerusalém e ainda presos às tradições do Judaísmo, que pretendiam impor a observância da lei moisaica aos cristãos convertidos, provenientes do paganismo. Os cristãos de Antioquia decidem, então, enviar Paulo e Barnabé a Jerusalém, para discutir o assunto com os apóstolos. (Atos dos Apóstolos,15.2) Assim, catorze anos após a sua conversão (Gálatas, 2.1), em 49, volta Paulo a Jerusalém para participar de um concílio apostólico, onde seria aceito como apóstolo, com missão junto aos gentios, oficialmente reconhecida. (Gálatas, 2.2) (1) Reuniram-se Pedro, Tiago e seus colaboradores, constituindo o chamado “Assembleia ou Concílio de Jerusalém”.

Nesse concílio ficou determinado que os cristãos de origem gentílica ou judaica, teriam total liberdade para seguir, ou não, os rituais disciplinares impostos pela lei moisaica, evitando, porém, manifestações idólatras. (Atos dos Apóstolos, 15.1-30)


1.2 A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO


Esta viagem ocorreu, possivelmente, entre os anos 50 a 52. Paulo se encontrava em Antioquia (Atos dos Apóstolos, 15.30-35) em companhia do apóstolo Barnabé, do evangelista João Marcos e de mais dois amigos: Silas — cristão da igreja de Antioquia — e Timóteo, discípulo da igreja de Listra (Licaônia), que seriam seus companheiros de viagem, uma vez que Barnabé e Marcos foram pregar em Chipre.

Os três viajantes (Paulo, Silas e Timóteo), por onde passavam fundavam igrejas “[…] confirmadas na fé e crescidas em número, de dia a dia.” (Atos dos Apóstolos, 16.4,5) Mais tarde, os três atravessaram a Frígia, indo até Listra e Icônio. Seguiram para o norte passando pela região da Galácia: Trôade, Filipos, Anfípolis, Bereia chegando à Ásia Menor. (Atos dos Apóstolos, 16.6-10) Em Trôade Paulo teve uma visão de um macedônio que pedia-lhe auxílio. (Atos dos Apóstolos, 16.9,10) Ao acordar, seguiu viagem para a Macedônia que até a sua principal cidade, Filipos, uma colônia romana. Aí, Paulo libertou uma mulher, que praticava a arte da adivinhação, subjugada por um Espírito malévolo. A libertação espiritual da médium, porém, provocou ira nos que se beneficiam das consultas mediúnicas.Assim, aprisionaram Paulo e Silas, levando-os à presença dos magistrados sob alegação que eles estavam perturbando a ordem imposta pelos romanos, relacionada às pregações religiosas. Os dois discípulos sofreram graves agressões físicas, inclusive uma surra de vara, antes de serem jogados na prisão, com os pés amarrados a um cepo. (Atos dos Apóstolos, 16.16-24) A noite, Paulo e Silas puseram-se a orar dentro da prisão. De repente, sobreveio um terremoto de tal intensidade que abalou os alicerces do cárcere. Imediatamente abriram-se todas as portas e os grilhões se soltaram, libertando-os. (Atos dos Apóstolos, 16.25-40)

Saindo de Filipos, partiram para Tessalônica, atravessando Anfípolis e Apolônia. Por três sábados seguidos pregou na sinagoga tessalonicense, explicando que Jesus era o Messias aguardado. (Atos dos Apóstolos, 17.1-4) A opinião dos judeus ficou, então, dividida, ocorrendo conflitos que obrigaram Paulo e Silas a partirem para Bereia, onde foram bem recebidos. No entanto, os convertidos de Bereia providenciaram a partida dos dois para Atenas, uma vez que os judeus enfurecidos da Tessalônica haviam seguido Paulo e Silas para prendê-los. (Atos dos Apóstolos, 17.10-14)

O sonho de Paulo era pregar em Atenas, terra dos filósofos e de homens cultos. A sua pregação no areópago, no entanto, a despeito de fervorosa e bela, não mereceu a devida atenção dos intelectuais, vaidosos e superficiais, que zombaram das sinceras convicções do pregador do Cristo, especialmente quando este abordou a questão da ressurreição. Raros, como Dionísio, o areopagita (membro do tribunal, juiz), e uma mulher por nome Dâmaris, ouviram e aceitaram as ideias expostas por Paulo. (Atos dos Apóstolos, 17.15-34)

O contato de Paulo com os atenienses, no Areópago, apresenta lição interessante aos discípulos novos. […] É possível que a assembleia o aclamasse com fervor, se sua palavra se detivesse no quadro filosófico das primeiras exposições. Atenas reverenciá-lo-ia, então, por sábio […]. Paulo, todavia, refere-se à ressurreição dos mortos, deixando entrever a gloriosa continuação da vida, além das ninharias terrestres. Desde esse instante, os ouvintes sentiram-se menos bem e chegaram a escarnecer-lhe a palavra amorosa e sincera, deixando-o quase só.

O ensinamento enquadra-se perfeitamente nos dias que correm. Numerosos trabalhadores do Cristo […] são atenciosamente ouvidos e respeitados por autoridades nos assuntos em que se especializaram; contudo, ao declararem sua crença na vida além do corpo, em afirmando a lei de responsabilidade, para lá do sepulcro, recebem, de imediato, o riso escarninho dos admiradores de minutos antes, que os deixam sozinhos, proporcionando-lhes a impressão de verdadeiro deserto”.

Saindo de Atenas, Paulo foi para Corinto, onde conheceu o casal Áquila e Priscilla, judeus recém-chegados da Itália. Ficou quase dois anos em Corinto, pregando na sinagoga e dedicando-se à fabricação de tendas. Muitos se converteram ao Cristianismo e aceitaram Jesus como o Messias. (Atos dos Apóstolos, 18.1-4) Em Corinto, ele escreveu as duas cartas aos tessalonicenses. Sendo continuamente hostilizado por alguns judeus, regressa a Antioquia, acompanhado, até Éfeso, por Áquila e Priscila (Atos dos Apóstolos, 18.19-22) permanecendo algum tempo em Cesareia.


1.3 A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO


Esta viagem aconteceu no período de 53 a 58 da nossa era. Começa em Antioquia e termina em Jerusalém. De Antioquia Paulo viaja para Éfeso. Por dois anos anda por toda a Ásia Menor, anunciando o Evangelho, fundando inúmeras igrejas e promovendo a conversão de inúmeros gentios. Os seus companheiros de viagem, apoio imprescindível na difusão do Cristianismo, foram Timóteo (não um dos doze apóstolos) e Erasto. (Atos dos Apóstolos, 19.1-22) Nesse período escreve as cartas aos gálatas e a primeira aos coríntios. Retorna a Éfeso onde fica algum tempo com João, o evangelista.

O progresso do Cristianismo em Éfeso produziu um decréscimo no movimento comercial e religioso, do célebre santuário de Artemis (Artemisa ou Diana) ali existente. Tal situação provocou um motim, encabeçado pelos ourives e negociantes devocionais, obrigando Paulo abandonar a cidade. (Atos dos Apóstolos, 19.23-41) Seguiu, então, para Macedônia e Acaia, acompanhado por alguns discípulos: Sópratos, Aristarco, Segundo, Gaio, Timóteo, Tíquico e Trófimo. (Atos dos Apóstolos, 19.21-40; 20.1-6)

Embarcando em Filipos, escreve a segunda epístola aos coríntios, e empreende viagem para Jerusalém.

Fez escalas em Trôade, Mileto, Tiro e outras cidades, chegando a Jerusalém, no ano 58. Paulo e seus companheiros foram bem recebidos pelos irmãos cristãos, e por Tiago e Pedro. (Atos dos Apóstolos, 20.7-38; 21.1-26)

Antes de seguir viagem para Jerusalém, Paulo sofreu perseguição de alguns judeus enfurecidos que o mantiveram prisioneiro em Cesareia por dois anos. Nessa cidade, Paulo estreitou os laços de amizade com Filipe, um dos doze apóstolos, que ali vivia com as suas quatro filhas profetizas. (Atos dos Apóstolos, 21.8-10)

Chegando em Jerusalém Paulo foi até a casa de Tiago (possivelmente, Tiago filho de Alfeu) e, indo ao Templo, foi preso. (Atos dos Apóstolos, 21.17-34)

Percebendo que seria morto se permanecesse prisioneiro em Jerusalém, Paulo apela ao Procurador da Galileia (Festo) para ser submetido ao julgamento de César uma vez que era cidadão romano. (Atos dos Apóstolos, 21.34-40; 22.1-29)

Após os esclarecimentos que Paulo prestou ao tribuno romano, foi, então, enviado a Roma para ser julgado. (Atos dos Apóstolos, 23.10-11)


1.4 A ÚLTIMA VIAGEM DE PAULO (VIAGEM A ROMA)


Lucas narra todas as peripécias dessa viagem marítima: o naufrágio, o refúgio em Malta e chegada em Roma. (Atos dos Apóstolos, 27.3-28) Ali permaneceu em prisão domiciliar durante dois anos, recebendo visitas e trabalhando na pregação do Evangelho. (Atos dos Apóstolos, 28.30-31) São deste período as cartas do cativeiro: a Filemon, aos colossenses, aos efésios e aos filipenses.

Há indicações que Paulo foi libertado no ano 63, situação que lhe permitiu executar antigo projeto de pregar o Evangelho na Espanha, “nos confins do mundo”, como afirmou em sua epístola aos romanos, 15.24.

Alguns estudiosos têm dúvidas se, efetivamente, Paulo pregou a Boa Nova na Espanha, até porque não é fácil reconstruir o itinerário dessa última viagem. Sabemos que ele voltou a Éfeso e dali partiu para Macedônia. Também esteve em Creta (I Timóteo, 1.5), em Corinto e em Mileto (II Timóteo, 4.19,20). Nesse período escreveu duas cartas: a primeira a Timóteo e a de Tito. Foi preso em 66 e levado de volta a Roma.

Emmanuel esclarece que Paulo foi à Espanha onde difundiu o Evangelho, partindo para este país quando da chegada de Pedro a Roma.


Alegando que Pedro o substituíra com vantagem, debilitou embarcar no dia prefixado, num pequeno navio que se destinava à costa gaulesa. […] Acompanhado de Lucas, Timóteo e Dimas, o velho advogado dos gentios partiu ao amanhecer de um dia lindo, cheio de projetos generosos. A missão visitou parte das Gálias, dirigindo-se ao território espanhol, demorando-se mais na região de Tortosa. (5)


Enquanto Paulo estava na Espanha ocorreu a prisão do apóstolo João, que ficou mantido sob vigilância nos cárceres imundos do Esquilino; Pedro envia mensagem a Paulo, suplicando-lhe intercessão junto às autoridades romanas, seus conhecidos, em beneficio do filho de Zebedeu. Paulo interrompe, então, seu trabalho evangélico na Espanha e retorna imediatamente a Roma. O ano 64 seguia o seu curso normal, indiferente às aflições que se abatiam sobre numerosos cristãos. (6)

Tempos depois, Paulo é outra vez aprisionado em Roma.

Este segundo cativeiro foi mais penoso do que o primeiro, pois o apóstolo ficou em prisão comum, considerado malfeitor (desde o ano de 64, o nome cristão era sinônimo de marginal por ordem do imperador Nero). Escreve a segunda epístola a Timóteo. O texto existente em II Timóteo, 4.11, é considerado o testamento do apóstolo. Supõe-se que escreveu a epístola aos hebreus entre os anos 64-66, em Roma, ou talvez em Atenas. Segundo a tradição, foi decapitado no ano 67, em Roma.

São tocantes momentos finais do apóstolo Paulo. Emocionadíssimo, escreve a sua última epístola (a segunda, destinada a Timóteo), amparado pela presença amiga de Lucas. (7) A firmeza de sua fé, a convicção irredutível no amor do Cristo são grandiosas, envolvendo Tigilino, seu carrasco, que, trêmulo, lastima ter que decapitá-lo. (8)

Do outro lado, no plano espiritual, amigos sinceros o aguardavam, sendo inicialmente abraçado por Ananias, aquele que lhe restituiu a visão nos idos tempos, após os acontecimentos na estrada de Damasco. (9) Mais tarde, encontra Gamaliel que, reunidos em caravana, viajam por todos os lugares onde peregrinou, chegando em Jerusalém, no calvário, local onde Jesus foi crucificado. A luminosa caravana espiritual ora fervorosamente, envolvidos em júbilos elevados. Paulo vê, então, surgir à sua frente a radiante figura de Jesus que tem, ao seu lado, Estêvão e Abigail. “[…] Deslumbrado, arrebatado, o Apóstolo apenas pôde estender os braços, porque a voz lhe fugia no auge da comoção”. (10)



ORIENTAÇÃO AO MONITOR: Realizar um estudo que tenha como base o levantamento dos fatos mais importantes que caracterizem as viagens de Paulo, em seu trabalho de evangelização. Veja, em anexo [abaixo], o roteiro das viagens.



 

ANEXO


Clique aqui para visualizar o mapa das viagens missionárias de Paulo (11)



Referências:

1. BÍBLIA DE JERUSALÉM. As epístolas de São Paulo. Nova edição, revista e ampliada. São Paulo: Paulus, 2002, p. 1954.

2. DICIONÁRIO DA BÍBLIA. Vol. 1. As pessoas e os lugares. Organizado por Bruce M. Metzger e Michael D. Coogan. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2002, p. 247.

3. Idem, ibidem - p. 247-248.

4.  XAVIER, Francisco Cândido. Pão nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 114 (Novos atenienses), p. 243-244.

5. Idem - Paulo e Estevão. Episódios históricos do Cristianismo primitivo. Pelo Espírito Emmanuel. 43. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Segunda parte, Capítulo 10 (Ao encontro do Mestre), p. 648.

6. Idem, ibidem - p. 650-652.

7. Idem, ibidem - p. 678-679.

8. Idem, ibidem - p. 683.

9.  Idem, ibidem - p. 684-685.

10. Idem, ibidem - p. 688-689.

11. [Fonte do mapa das viagens missionárias de Paulo: http://scriptures.lds.org/pt/biblemaps/13?sr=1]


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