O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão
Doutrina espírita - 2ª parte.

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Viagem sem adeus — Mensagens familiares de Cláudio R. A. Nascimento


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Nossas alegrias

1 Querida mãezinha Therezinha e querido papai Raimundo, n peço-lhes me abençoem.

2 Compareço aqui para falar-lhes de minhas saudades e votos de felicidades no remato da nossa festa de hoje.

3 Estou edificado com a nossa união e com a nossa firmeza de propósitos, na consecução de todos os nossos princípios de amor e vida, diante dos serviços que Jesus nos deu a cultivar.

4 Em nome de nossa Cláudia Galasse, n agradeço o encantamento que nosso Bolo IDEAL n nos trouxe aos corações queridos de nossa Instituição, um novo hausto de encorajamento para mais trabalho.

5 A Cláudia, na humildade que lhe conhecemos, não diria o que posso dizer porque todos nós, os amigos presentes, lhe ofertamos um abraço de fraternidade, cantando o nosso antigo e sempre novo “Parabéns pra você” mas não foi a Claudinha a única aniversariante festejada, mas também o nosso irmão hoje médico José Roberto Pereira da Silva, a rigor, o nosso Beto, n amigo de sempre.

6 Com ele se achava toda uma nobre turma de companheiros que acentuaram a beleza do nosso encontro, ali naquele recanto, onde se misturavam as várias faixas dos seguidores de Jesus, os abastados e os carecedores de assistência, os idosos e os jovens, as mães e os pais amigos da beneficência, os felizes e os sofredores, os impacientes e os irmãos de ânimo sereno, os alegres e os tristes, os que já conhecem o amor de Jesus e os que ainda o ignoram, não obstante usufruir-lhes os benefícios…

7 O nosso Bolo IDEAL foi um prato de amor e luz e creiam meus pais, que nós todos, os convivas da festa simples e expressiva, igualmente nos alimentamos não apenas das emanações da peça primorosa de culinária, entregue a todos os presentes, mas também da alegria de quantos participavam da união fraternal.

8 Ali estavam companheiros nossos que não posso esquecer. Nossa Cláudia se fazia de anfitriã, ali naquele templo sem teto, além do céu azul, em que todos nos sentíamos irmãos. E nos abraçamos no cântico, à maneira de quem saúda os novos tempos que virão.

9 Assinalo a presença de Lika ou Liane Anéas, n de nossa Meimei, n de nossa devotada Maria Dolores, n do amigo Thomas Moreno, de Batuíra n que fazia uma prece de comando, em forma de sorriso, do Monsenhor Júlio Matiolli, do amigo Francisco de Paula Leite n com o irmão Beto, n junto do Wady Nassif, n do José Roberto Shabi, n da irmã Volquimar, n do amigo Tato n que chegava de Santos para nossa alegria, de Augusto Cezar, n do Oscarzinho, n do Jair Presente, n do amigo Luiz de Oliveira e da irmã Ipomeia, n que lhe foi a esposa na Terra, ambos de Cachoeiro do Itapemirim, ligados ao grupo do IDEAL n e muitos outros irmãos e irmãs, sem nos esquecermos do amigo Carlos Gomes n que lembrou o natalício de sua esposa Iracema e de tantos corações amigos que o tempo não me permite enumerar.

10 Em nome de todos os companheiros, trago os nossos agradecimentos aos amigos Antônio Galasse n e Dona Dorothy, aos nossos amigos Orlando e Dona Thereza, ao amigo Rubens n e quantos nos favoreceram com a sua abençoada cooperação.

11 A festa expressou significativamente aquela outra de muitos séculos atrás, em que o Divino Amigo repartiu o pão para mais de cinco mil irmãos necessitados.

12 No centro de nossas alegrias, tive o prazer de abraçar o papai Raimundo e a mãezinha Therezinha e, com isso, estejam convencidos de que tivemos a nossa multiplicação de amor e paz, unindo esperança e corações para as boas obras.

13 Querida mãezinha Therezinha, envio o meu abraço aos nossos Raimundinho, Carlos Ronaldo e Patrícia, n com o meu carinho especial à nossa Carmem Radige e ao nosso Luiz Antônio. n

14 Muito grato a todos pela nossa festividade de almas unidas nas mesmas aspirações, e recebam os pais queridos as saudades repletas de votos sinceros de mais trabalho com Jesus para nós todos, do filho reconhecido de sempre.


Claudinho n

5.08.1985.    


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