O Caminho Escritura do Espiritismo Cristão.
Doutrina espírita - 1ª parte.

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Instruções práticas.

(Idioma francês)

Capítulo II.


MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS.

Ação oculta. (1.) — Manifestações patentes (2.) — Manifestações físicas. (3.) — Manifestações inteligentes. (4.) — Manifestações aparentes. (5.) — Manifestações espontânea.s (6.)


Ação Oculta.

1. Muitas vezes os Espíritos atuam à nossa revelia, sobre o nosso pensamento. Solicitam-nos a fazermos tal ou qual coisa. Acreditamos agir de moto próprio, quando apenas cedemos a uma sugestão estranha.

Disto não se deve inferir que somos carentes de iniciativa, longe disto: o Espírito encarnado tem sempre o seu livre-arbítrio. Ele não faz, afinal, senão o que quer e, muitas vezes, segue o seu impulso pessoal. Para nos darmos conta da maneira por que se passam as coisas, é preciso figurar nossa alma desprendida dos seus laços pela emancipação, o que sempre ocorre durante o sono, haja ou não sonho; toda vez em que há entorpecimento dos sentidos e, às vezes, até durante a vigília. Ela entra então em comunicação com os outros Espíritos, como alguém que saísse de sua casa para ir à casa dos vizinhos (permitam-nos a comparação familiar). Estabelece-se então entre eles uma espécie de conversação, ou, para falar mais exatamente, uma troca de pensamentos. A influência do Espírito estranho não é um constrangimento, mas uma espécie de conselho que ele dá à nossa alma, conselho que pode ser mais ou menos sensato segundo a natureza do Espírito, e que a alma é livre para seguir ou rejeitar, mas que ela pode apreciar melhor quando não está mais sob o império das ideias suscitadas pela vida de relação. É por isso que se diz que a noite é boa conselheira.

Nem sempre é fácil distinguir o pensamento sugerido do pensamento pessoal, uma vez que eles frequentemente se confundem. Não obstante, presume-se que ele nos venha de uma fonte estranha quando é espontâneo, quando surge em nós como uma inspiração e está em oposição com a nossa maneira de ver. Nosso julgamento e nossa consciência nos dão a conhecer se ele é bom ou mau.


Manifestações Patentes.


2. As manifestações patentes diferem das manifestações ocultas por serem apreciáveis pelos nossos sentidos. Constituem, a bem dizer, todos os fenômenos espíritas que se nos apresentam sob as mais variadas formas.


Manifestações Físicas.


3. São assim chamadas as manifestações que se limitam a fenômenos materiais, tais como ruídos, movimentos e deslocamentos de objetos. Na maioria das vezes elas não comportam nenhuma intenção direta; seu objetivo é chamar nossa atenção para alguma coisa e convencer-nos da presença de uma força superior ao homem. Para muitas pessoas, estas espécies de manifestações não passam de um objeto de curiosidade; para o observador cuidadoso representam, no mínimo, a revelação de um poder desconhecido, digno, em todo caso, de um estudo sério.

Os mais simples efeitos desse gênero são as batidas sem causa ostensiva conhecida, e o movimento circular de uma mesa ou de um objeto qualquer, com ou sem imposição das mãos. No entanto, podem adquirir proporções muito mais estranhas: por vezes as pancadas são ouvidas por todos os lados e com tal intensidade que degenera em verdadeira algazarra; os móveis mudam de lugar, são derrubados, elevados do solo; os objetos transportados de um lugar para o outro, à vista de todos, as cortinas puxadas, as cobertas dos leitos arrancadas, as campainhas agitadas. Compreende-se que quando se produzem tais fenômenos, certas pessoas lhes atribuam uma origem diabólica. Um estudo atento pôs por terra esta crença supersticiosa. Voltaremos a ela mais tarde.


Manifestações Inteligentes.


4. Se os fenômenos de que acabamos de falar se tivessem limitado a efeitos materiais, não resta dúvida de que se poderia tê-los atribuído a uma causa puramente física, à ação de algum fluido cujas propriedades nos são ainda desconhecidas. O mesmo não se pode dizer quando dão sinais incontestáveis de inteligência. Ora, se todo efeito tem uma causa, todo efeito inteligente deve ter uma causa inteligente. É fácil distinguir-se, num objeto que se agita, um movimento simplesmente mecânico, de um movimento intencional. Se este objeto, pelo ruído ou pelo movimento, faz um sinal, é evidente que há intervenção de uma inteligência. Como a razão nos diz que o próprio objeto material não é inteligente, concluímos que ele é movido por uma causa inteligente estranha. Tal é o caso dos fenômenos de que nos ocupamos.

Se as manifestações puramente físicas de que acabamos de falar são susceptíveis de cativar o nosso interesse, com mais forte razão tal se dará quando nos revelarem a presença de uma inteligência oculta, porque, então, não é mais simplesmente um corpo inerte que temos diante de nós, mas um ser capaz de nos compreender e com o qual podemos permutar pensamentos. Compreende-se então que o método de experimentação há de ser completamente diverso quando se tratar de um fenômeno essencialmente material, e que nossos processos de laboratório são impotentes para explicar fatos que pertencem à ordem intelectual.

Aqui não se pode cogitar de análises, nem de cálculos matemáticos de forças. Ora, é precisamente este o erro em que incorreu a maior parte dos cientistas. Julgaram-se em presença de um desses fenômenos, que a Ciência reproduz à vontade e sobre o qual pode-se operar, como sobre um sal ou um gás. Isto nada tira de seu saber; dizemos apenas que se enganaram, crendo poder colocar os Espíritos numa retorta, como o espírito do vinho, e que os fenômenos espíritas, tanto quanto as questões de Teologia ou de metafísica, não são da alçada das ciências exatas.


Manifestações Aparentes.


5. As manifestações aparentes mais comuns ocorrem durante o sono, através dos sonhos: são as visões. Os sonhos nunca foram explicados pela Ciência; ela imagina ter dito tudo, atribuindo-os a um efeito da imaginação. Mas não nos diz o que é a imaginação, nem como produz essas imagens tão claras e tão nítidas que por vezes nos aparecem; equivale a explicar uma coisa que não é conhecida, por outra que não o é mais. A questão, pois, ainda está por resolver.

Dizem que o sonho é uma lembrança das preocupações da véspera. Contudo, mesmo admitindo esta solução, que nada explica, restaria ainda saber no que consiste este espelho mágico que conserva assim a impressão das coisas. Como explicar, sobretudo, essas visões de coisas reais, que jamais vimos em vigília e nas quais nunca pensamos? Só o Espiritismo podia dar-nos a chave desse fenômeno bizarro, que passa desapercebido em razão de sua própria vulgaridade, como todas as maravilhas da Natureza que calcamos aos pés. n Não pode entrar em nossa cogitação examinar todas as particularidades que os sonhos apresentam. Em resumo, dizemos que eles podem ser: uma visão atual das coisas presentes ou ausentes; uma visão retrospectiva do passado e, em alguns casos excepcionais, um pressentimento do futuro. Muitas vezes são quadros alegóricos que os Espíritos fazem passar sob nossos olhos para nos darem advertências úteis e conselhos salutares, se são bons Espíritos, ou para nos induzirem em erro e nos lisonjearem as paixões, se são Espíritos imperfeitos.

As pessoas que vemos em sonho são, pois, verdadeiras visões. Se sonhamos mais frequentemente com as que preocupam o nosso pensamento, é que o pensamento é um modo de evocação e por ele chamamos a nós, o Espírito dessas pessoas, quer estejam mortas ou vivas.

Julgamos que seria uma injúria ao bom senso de nossos leitores refutar tudo quanto há de absurdo e de ridículo no que se denomina vulgarmente interpretação dos sonhos.

As aparições propriamente ditas se dão no estado de vigília, quando, então, desfrutamos da plenitude e da inteira liberdade de nossas faculdades. É, sem contradita, o gênero de manifestação mais adequado para excitar a curiosidade, mas é, também, o menos fácil de ser obtido. Os Espíritos podem manifestar-se ostensivamente de diversas maneiras. Algumas vezes o fazem sob a forma de chamas ligeiras ou de clarões mais ou menos brilhantes, que não têm qualquer analogia, nem pelo aspecto, nem pelas circunstâncias em que se produzem, com os fogos-fátuos e outros fenômenos físicos, cuja causa está perfeitamente demonstrada. Outras vezes, assumem os traços de uma pessoa conhecida, ou desconhecida, sobre a individualidade da qual podemos nos iludir, conforme as ideias de que estivermos imbuídos. É, então, uma imagem vaporosa, etérea, que não encontra qualquer obstáculo nos corpos sólidos. Os fatos desse gênero são numerosos; mas, antes de os atribuir à imaginação ou à superstição, é preciso levar em conta as circunstâncias em que se produziram, a posição e, sobretudo, o caráter do narrador.

Em certos casos a aparição se torna tangível, isto é, adquire momentaneamente, sob o império de certas circunstâncias, as propriedades da matéria sólida. Não é mais então pelos olhos que se constata a sua realidade, mas pelo tato. Se podemos atribuir à ilusão ou a um espécie de fascinação a aparição simplesmente visual, a dúvida não é permitida quando se pode tocá-la, pegá-la, agarrá-la, apalpá-la; quando ela mesma vos pega e vos aperta. n


Manifestações Espontâneas.


6. A maioria dos fenômenos de que acabamos de falar, principalmente os que pertencem ao gênero das manifestações físicas e aparentes, podem produzir-se espontaneamente, isto é, sem que a vontade tenha alguma parte nisso. Em outras circunstâncias, eles podem ser provocados pela vontade de pessoas chamadas médiuns, dotadas para esse fim de um poder especial.

As manifestações espontâneas não são raras nem novas. Poucas são as crônicas locais que não encerrem alguma história desse gênero. O medo, sem dúvida, muitas vezes tem exagerado os fatos, que assumiram proporções gigantescas, ridículas, ao passarem de boca em boca. Com o auxílio da superstição as casas onde eles se passaram ganharam a reputação de mal-assombradas pelo diabo, daí gerando todos os contos maravilhosos ou terríveis de almas do outro mundo. Por seu lado, a velhacaria não deixou escapar tão bela ocasião de explorar a credulidade, e isto muitas vezes em proveito de interesses pessoais. Além disso, pode-se imaginar a impressão que fatos deste gênero, mesmo reduzidos à realidade, podem produzir em caracteres fracos e predispostos pela educação às ideias supersticiosas. O meio mais seguro de prevenir os inconvenientes que eles poderiam ter, já que não os podemos impedir, é fazer conhecer a verdade. As coisas mais simples tornam-se assustadoras quando a causa delas é desconhecida. Quando nos tivermos familiarizado com os Espíritos, e aqueles a quem eles se manifestam não acreditarem mais ter uma legião de demônios em suas costas, o medo perderá sua razão de ser.

É uma raridade a ocorrência de manifestações espontâneas em locais isolados; produzem-se quase sempre em casas habitadas, em razão da presença de certas pessoas que, mau grado seu, exercem uma influência qualquer. Essas pessoas são verdadeiros médiuns, cujo dom ignoram e que chamaremos, por essa razão, médiuns naturais. Eles são, em relação aos outros médiuns, o que são os sonâmbulos naturais em relação aos sonâmbulos magnéticos, e igualmente curiosos de observar-se. É por isso que concitamos as pessoas que se ocupam com os fenômenos espíritas a recolherem todos os fatos que lhes vierem ao conhecimento, e, sobretudo, a constatarem a sua realidade, cuidadosamente, a fim de evitar que se tornem vítimas de uma ilusão ou de um embuste, o que evitarão por meio de uma observação atenta.

Devemos nos precaver não somente contra relatos que possam estar eivados de erros, embora mínimos, mas, também, contra nossas próprias impressões, não atribuindo origem oculta àquilo que não compreendemos. Uma infinidade de causas muito simples e muito naturais pode produzir efeitos estranhos à primeira vista, e seria verdadeira superstição ver por toda parte Espíritos ocupados em derrubar móveis, quebrar louças, suscitar, enfim, mil e um aborrecimentos domésticos. É mais racional que tudo isto seja levado à conta de estupidez.

O que é preciso fazer em tal eventualidade é procurar a causa, e pode-se apostar que, em noventa e nove por cento dos casos, se descobrirá uma bem simples, justamente ali onde pensávamos tratar-se de Espírito perturbador. Quando se produz um fenômeno inexplicado, o primeiro pensamento que devemos ter é o de que ele é devido a uma causa material, porque é a mais provável, e não admitir a intervenção dos Espíritos senão com conhecimento de causa. Aquele, por exemplo, que recebe uma bofetada ou uma paulada nas costas, sem que ninguém se tenha aproximado dele, não pode duvidar da presença de um ser invisível.

De todas as manifestações espíritas, as mais simples e as mais frequentes são os ruídos e as pancadas. E aqui, sobretudo, que se deve temer a ilusão, já que uma porção de causas naturais pode produzi-la: o vento que assobia ou agita um objeto, um corpo que nós mesmos movemos, sem percebermos, um efeito acústico, um animal oculto, um inseto, etc., até mesmo as travessuras de um engraçadinho. Os ruídos espíritas têm, aliás, um caráter particular, afetando um timbre e uma intensidade muito variados, que os tornam facilmente reconhecíveis e não permite confundi-los com o estalo da ramagem que balança, o crepitar do fogo ou o tique-taque monótono de um relógio de parede. São pancadas ora surdas, fracas, ligeiras; ora claras, distintas, por vezes ruidosas, que mudam de lugar e se repetem sem regularidade mecânica. De todos os meios de controle, o mais eficaz, o que não pode deixar dúvida quanto à origem das manifestações, é a sua obediência à vontade do experimentador. Se as pancadas se fazem ouvir no local designado; se respondem ao pensamento por seu número ou intensidade, não se lhes pode negar uma causa inteligente. Contudo, nem sempre a falta de obediência é uma prova em contrário.

Admitamos agora que, por uma investigação minuciosa, se adquira a certeza de que os ruídos ou outros efeitos quaisquer são manifestações reais. Será racional atemorizar-se? Não, certamente, porquanto em nenhum deles pode haver o menor perigo. Só se deixarão impressionar de maneira lamentável as pessoas que estão persuadidas de que apenas o diabo é que as motiva, como as crianças às quais se faz medo com o lobisomem ou com o bicho-papão. Essas manifestações adquirem, em certas circunstâncias, proporções e persistência desagradáveis, sendo muito natural o desejo de nos livrarmos delas. Torna-se necessária uma explicação a esse respeito.

Dissemos que as manifestações físicas têm por fim despertar nossa atenção sobre alguma coisa e convencer-nos da presença de um poder superior ao do homem. Também dissemos que os Espíritos elevados não se ocupam com esta espécie de manifestações. Eles se servem dos Espíritos inferiores para os produzir, como nos servimos de nossos empregados para os trabalhos mais pesados, e isto com o objetivo que acabamos de indicar. Uma vez atingido este objetivo, cessa a manifestação material, por não mais ser necessária.

Um ou dois exemplos farão que se compreenda melhor o processo. No começo de meus estudos sobre o Espiritismo, estando ocupado, certa noite, com um trabalho sobre esta matéria, fizeram-se ouvir pancadas ao meu redor durante quatro horas consecutivas. Era a primeira vez que semelhante coisa me acontecia. Constatei que elas não tinham nenhuma causa acidental, mas, no momento, não pude saber mais nada. Naquela época eu tinha a oportunidade de encontrar, com frequência, um excelente médium escrevente. Logo no dia seguinte, interroguei o Espírito que se comunicava por seu intermédio a respeito da causa das pancadas. Foi-me respondido: Era teu Espírito familiar que queria falar contigo. — E que queria ele dizer-me? Resposta — Tu mesmo podes perguntar-lhe, pois ele se encontra aqui.

Tendo eu interrogado esse Espírito, ele se identificou sob um nome alegórico (eu soube depois, por outros Espíritos, que fora o de um ilustre filósofo da Antiguidade). Ele assinalou-me erros em meu trabalho, indicando-me as linhas onde se encontravam; deu-me úteis e sábios conselhos, e acrescentou que estaria sempre comigo e atenderia ao meu apelo todas as vezes que eu quisesse interrogá-lo. Com efeito, desde então esse Espírito jamais me abandonou. Deu-me inúmeras provas de grande superioridade e sua intervenção benfazeja e eficaz manifestou-se em meu favor, tanto no que respeita aos negócios da vida material, quanto no que tange às questões metafísicas. Mas, desde a nossa primeira conversa, cessaram as pancadas. Que desejava ele, realmente? Entrar em comunicação regular comigo. Para isso era necessário avisar-me. Por certo não foi ele que veio, em pessoa, bater em minha casa. Provavelmente para isso teria encarregado um emissário às suas ordens. Dado o aviso, explicado o fato, estabelecidas as relações regulares, tornavam-se inúteis as pancadas, razão por que cessaram. Não se rufa mais o tambor para despertar os soldados, uma vez que eles estão de pé.

Um fato mais ou menos semelhante aconteceu a um de nossos amigos. Desde algum tempo ressoava em seu quarto ruídos diversos que se tornavam muito fatigantes. Tendo-se apresentado ocasião para interrogar o Espírito de seu pai, através de um médium escrevente, ele soube o que desejavam dele, fez o que lhe foi recomendado e, desde então, nada mais ouviu. É notável que as pessoas que têm com os Espíritos um meio regular e fácil de comunicação, só muito mais raramente obtêm manifestações deste gênero, o que é compreensível.

Os Espíritos que assim se manifestam podem, igualmente, agir por conta própria. São, muitas vezes, Espíritos sofredores que pedem assistência moral (V. Prece no “Vocabulário Espírita”). Quando são capazes de traduzir seu pensamento de modo mais inteligível, pedem tal assistência segundo a forma que lhes era familiar em vida, ou que está nas ideias e nos hábitos daqueles a quem eles se dirigem, pois pouco importa essa forma, desde que a intenção parta do coração.

Em resumo, o meio de fazer cessar manifestações inoportunas é procurar entrar em comunicação inteligente com o Espírito que nos vem perturbar, a fim de saber quem é ele e o que deseja. Satisfeito seu desejo, ele nos deixa em paz. E como alguém que bate em uma porta até que lha tenham aberto.

Mas, dirão, que fazer quando não se dispõe de um médium? — Que faz um doente que não dispõe de um médico? Passa sem ele. — Aqui dispomos de outro recurso. O doente não pode fazer-se médico, mas entre dez pessoas, existem nove que podem ser médiuns escreventes. Se não há médiuns entre as pessoas de sua relação, o interessado deve buscar tornar-se um deles. Na falta de um médium escrevente, pode-se ainda interrogar diretamente o Espírito que bate e que pode responder utilizando o mesmo meio, isto é, por pancadas convencionadas. Voltaremos a este assunto nos capítulos seguintes.



[1] Vide a palavra sonhos no “Vocabulário Espírita”.


[2] Vide na Revista Espírita, meses de março, abril e maio de 1858,  o relato e a explicação das manifestações deste gênero. (Vide também os trabalhos mais recentes dos escritores espíritas e sua abundante documentação — Nota da Editora.)


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