Bíblia do Caminho Antigo Testamento ©

Job  † 

Índice

(Capítulos)

(Job: Capítulos 1 e 2.) Introdução ao Livro de Job. | Capítulo 1. | Origem de Job. Suas riquezas. | Deus permite ao demônio que o tente. | Job perde os seus bens e os seus filhos. | Capítulo 2. | Job ferido d’um horroroso mal. | Sua mulher o insulta. | Seus amigos, tendo vindo para o consolar, deixam-se estar ao pé dele, sem dizerem palavra — (Job: Capítulos 3 a 31.) Diálogos de Job com seus três amigos: Elifaz, Baldad e Sofar. | Capítulo 3. | Job amaldiçoa o dia do seu nascimento, e chora a sua miséria. | Capítulo 4. | Elifaz acusa a Job de impaciência. | Sustenta que o homem não pode ser atribulado, senão pelos seus pecados, e que Job não se deve crer inocente diante de Deus. | Capítulo 5. | Elifaz sustenta que a prosperidade dos ímpios sempre é logo dissipada. | Ele exorta a Job, a que recorra a Deus pela penitência. | Capítulo 6. | Justifica Job as suas queixas. | Deseja morrer, por não perder a paciência. | Estranha em seus amigos a injustiça das suas acusações. | Capítulo 7. | Job descreve as calamidades da vida humana. | Ele representa ao Senhor a sua miséria e fraqueza, e lhe pede perdão de seus pecados. | Capítulo 8. | Baldad sustenta que  as infelicidades de Job são pena de seus pecados. | Trata de hipocrisia a virtude de Job, e o exorta a que recorra a Deus. | Capítulo 9. | Job confessa que Deus é infinitamente justo nos seus juízos. | Exalta a sabedoria e o poder do Senhor. | Humilha-se e confunde-se diante dele. | Pede-lhe que lhe conceda algum alívio. | Capítulo 10. | Dirige Job a Deus as suas queixas. | Humilha-se diante dele. | Pede-lhe que lhe dê alívio antes da morte. | Capítulo 11. | Sofar acusa a Job de presunção e de soberba. | Exorta-o a converter-se ao Senhor. | Capítulo 12. | Job repreende nos seus amigos a falsa confiança que tem nos seus conhecimentos. | Engrandece o soberano poder de Deus. | Capítulo 13. | Continua Job a defender-se contra as acusações de seus inimigos. | Dirige a Deus as suas queixas. | Capítulo 14. | Expõe Job a brevidade, e as misérias da vida humana. | Consola-se com a esperança da ressurreição. | Capítulo 15. | Elifaz acusa a Job de blasfemo. E sustenta que os maus sempre são atormentados nesta vida. | Capítulo 16. | Job se lamenta da dureza de seus amigos. | Repete os seus males, e põe a sua confiança em Deus, que é testemunha da sua inocência. | Capítulo 17. | Job se queixa dos insultos de seus amigos, e os exorta a que entrem em si. | Capítulo 18. | Baldad acusa a Job de desesperação, e exagera as infelicidade, e o desgraçado fim dos maus. | Capítulo 19. | Job se torna a queixar da obstinação de seus amigos. | Expõe as suas penas. | Consola-se com a esperança de ressurgir. | Capítulo 20. | Sofar continua em descrever os castigos, com que Deus pune os ímpios. | Capítulo 21. | Job sustenta que os ímpios gozam muitas vezes d’uma longa prosperidade; e depois da sua morte é que Deus ordinariamente exerce as suas vinganças contra eles. | Capítulo 22. | Elifaz repreende a Job de criminoso, e o exorta a que se converta ao Senhor. | Capítulo 23. | Deseja apresentar-se Job no tribunal divino, e aparecer nele apoiado pelo Mediador, em quem ele espera. | É tocado de confiança, de temor, e de reconhecimento. | Capítulo 24. | Job sustenta que o crime fica muitas vezes impune nesta vida, porque Deus guarda ordinariamente a vingança para depois da morte. | Capítulo 25. | Baldad sustenta que o homem não pode sem presunção pretender justificar-se diante de Deus. | Capítulo 26. | Job exalta a grandeza, e poder do Senhor. | Capítulo 27. | Job persiste em defender a sua inocência. | Expõe os infortúnios que ameaçam ao hipócrita, e ao ímpio. | Capítulo 28. | Job averiguando a origem, o princípio e a fonte da sua sabedoria. | Capítulo 29. | Faz Job a descrição do seu primeiro estado. | Capítulo 30. | Descreve Job o deplorável estado em que caiu. | Capítulo 31. | Job se justifica, expondo o seu modo de proceder — (Job: Capítulos 32 a 42.) Argumentos de Eliú. Conclusão do livro de Job. | Capítulo 32. | Eliú acusa a seus amigos de faltos de sabedoria, e exalta a sua própria capacidade. | Capítulo 33. | Eliú acusa a Job de se ter levantado contra Deus, e de ter abusado dos diferentes caminhos, de que deus se serve para repreender os homens. | Capítulo 34. | Eliú acusa a Job de blasfemo. | Engrandece a justiça infinita de Deus, a sua sabedoria, o seu poder. | Capítulo 35. | Prossegue Eliú em caluniar a Job. | Sustenta, que para conveniência dos homens está Deus sempre atento a premiar o bem, e castigar o mal. | Exorta a Job, que previna a severidade da divina justiça. | Capítulo 36. | Insiste ainda Eliú em defender a equidade dos juízos de Deus. | Exorta a Job a que se aproveite das penalidades, com que Deus o castiga. | Exalça o poder de Deus. | Capítulo 37. | Continua Eliú em descrever os efeitos do poder e da sabedoria de Deus. | Capítulo 38. | O Senhor mostra a Job quanta é a distância que vai da criatura ao Criador. | Capítulo 39. | Continua o Senhor a mostrar a Job quanto vai da criatura ao Criador. | Job reconhece a sua baixeza, e se condena ao silêncio. | Capítulo 40. | Continua ainda o Senhor a mostrar a Job a distancia da criatura ao Criador. | Descrição de Behemoth e de Leviathan. | Capítulo 41. | Continua-se em descrever a Leviathan. | Capítulo 42. | Job se humilha diante do Senhor. | O Senhor repreende os três amigos de Job. | Job lhe roga por eles. | Restabelecimento de Job. | A sua morte.


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