Bíblia do Caminho Antigo Testamento ©

Ezequiel  † 

Índice

(Capítulos)

(Ezequiel: Capítulos 1 a 24.) Introdução. Profecias antes da tomada de Jerusalém. | Capítulo 1. | Primeira visão de Ezequiel. | No meio duma nuvem inflamada aparecem quatro animais, ao pé deles quatro rodas, por cima um firmamento, sobre o qual está um trono, e encima dele um homem; tudo cercado de resplendor. | Capítulo 2. | Missão de Ezequiel. | O Senhor o exorta a não temer as ameaças dos homens. | Uma mão lhe apresenta um livro cheio de lamentos. | Capítulo 3. | Ezequiel come o livro que lhe foi apresentado. | O Senhor o reveste duma firmeza inflexível. | Ele vê outra vez a glória do Senhor. | Capítulo 4. | Ordena Deus a Ezequiel que represente num ladrilho o cerco de Jerusalém; que tome sobre si por certo número de dias as iniquidades assim de Israel, como de Judá; que coma e beba por medida, e se sustente dum pão asqueroso, para assim figurar a extrema miséria do seu povo. | Capítulo 5. | Manda Deus a Ezequiel que rape os cabelos da cabeça e da barba, e que os destrua por diversas maneiras para significar os diversos castigos que estava para mandar ao seu povo. | Capítulo 6. | Predição da ruína das cidades e dos altos de Israel e da mortandade deste povo, com a reserva d’algumas relíquias dele. | Capítulo 7. | A ruína da terra de Israel está próxima. | Deus derramará sobre ela o seu furor. | O mesmo santuário será profanado. | Capítulo 8. | Ezequiel é transportado em espírito ao templo de Jerusalém. | Vê as abominações que ali se cometiam. | O Senhor lhe declara as vinganças que está para exercer. | Capítulo 9. | Aparecem sete homens; um é mandado a marcar com um certo sinal todos aqueles que gemiam por causa das desordens de Jerusalém; os outros seis tem ordem de exterminar a todos os que não tiverem aquele sinal. Execução desta ordem. | Capítulo 10. | Um dos sete homens é mandado tomar uns carvões de fogo, para os espalhar sobre Jerusalém. | Nova descrição do carro misterioso. | O Senhor que tinha descido do carro, torna a subir a ele. | Capítulo 11. | Profecias contra os que desprezavam as ameaças dos profetas. | Morte d’um deles. | O carro do Senhor sai da cidade e para sobre o monte Olivete [das oliveiras]. | Capítulo 12. | Ezequiel prediz por diferentes sinais o cativeiro dos habitantes de Jerusalém e do seu rei. | Capítulo 13. | Invectivas e ameaças do Senhor contra os falsos profetas e falsas profecias. | Capítulo 14. | Ameaças contra os que consultam os falsos profetas e persistem na sua licenciosa vida. | Capítulo 15. | Profecia contra os habitantes de Jerusalém comparados ao pau da vide, que não é bom senão para queimar. | Capítulo 16. | Ordena o Senhor ao seu profeta que represente a Jerusalém o miserável estado de que ele a tirou; a glória a que a elevou; a infidelidade em que ela se fez culpável; os excessos a que chegou; as vinganças que o mesmo Senhor está para exercer sobre ela. | A sua infidelidade excedeu a de Samaria e a de Sodoma. | Restabelecimento destas três irmãs. | Renovação do concerto do Senhor com Jerusalém. | Capítulo 17. | Parábola de duas águias e de uma vinha. | Enxerto de cedro plantado sobre o monte de Israel. | Capítulo 18. | Não se dirá mais em Israel que o filho carrega com a iniquidade do pai; mas cada um carregará só com a pena do seu pecado. | Se o ímpio fizer penitência, não morrerá; se o justo deixar a justiça, perecerá. | Exortação à penitência. | Capítulo 19. | Canção lúgubre sobre a desgraça dos príncipes de Judá, representados debaixo do símbolo de dois leõezinhos; e sobre a destruição de Jerusalém, representada debaixo do símbolo duma vinha. | Capítulo 20. | Lança o Senhor em rosto aos Israelitas as suas infidelidades e as de seus pais, desde a saída do Egito até então. | Ele lhes anuncia as suas vinganças. | Promete torná-los a trazer à sua terra. | Capítulo 21. | Ameaças contra a terra de Israel. | Espada do Senhor parada contra o seu povo. | Nabucodonosor põe em consulta se há de marchar contra os Ammonitas, se contra Jerusalém. | É tirada a coroa a Sedecias. | Profecia contra os Ammonitas e contra os Babilônios. | Capítulo 22. | Abominações e desaforos que se cometem em Jerusalém e que apressam a sua ruína. | A casa de Israel se tornou como um mau metal que o Senhor purificará com o fogo. | Os seus sacerdotes, os seus príncipes, os seus profetas, o seu povo, todos estão corrompidos. | Não há ninguém que detenha a ira do Senhor. | Capítulo 23. | Samaria e Jerusalém representadas debaixo do símbolo de duas irmãs Oolla e Oóliba. | Oolla infiel leva a pena da sua infidelidade; Oóliba mais infiel que Oolla beberá até à última gota do calix de Oolla. | Capítulo 24. | Marmita ferrugenta cheia de carne, figura de Jerusalém sitiada pelos Caldeus — (Ezequiel: Capítulos 25 a 32.) Profecias sobre o Juízo de Deus contra as nações. | Capítulo 25. | Profecia contra os Ammonitas e Moabitas que se alegraram com os males da casa de Judá e contra os Idumeus e Filistheus que satisfizeram contra eles o seu ódio. | Capítulo 26. | Tiro por se ter regozijado da ruína de Jerusalém será também destruída por Nabucodonosor. | A sua ruína encherá de temor a todos os povos visinhos. | Capítulo 27. | Cântico lúgubre sobre a ruína de Tiro. | Descrição da sua beleza, da sua força, das suas riquezas e do seu comércio. | A sua caída encherá de assombro a todos os povos marítimos. | Capítulo 28. | Profecia da ruína do príncipe de Tiro. | Cântico lúgubre sobre esta ruína. | Profecia sobre a desolação de Sidônia. | Promessa do restabelecimento de Israel. | Capítulo 29. | Profecia contra o rei do Egito. | Capítulo 30. | Desolação próxima do Egito. | A Etiópia ficará com isso toda assustada. | O Senhor acabará de quebrar o braço do Faraó, e fortificará o braço do rei de Babilônia. | Capítulo 31. | O Senhor exorta o rei do Egito a que considere o poder do rei da Assíria, o qual ainda que muito mais poderoso, foi inteiramente destruído. | A mesma sorte se anuncia ao rei do Egito. | Capítulo 32. | Cântico lúgubre sobre a ruína do Faraó. | Outro cântico lúgubre sobre a ruína do Egito — (Ezequiel: Capítulos 33 a 48.) Profecias concernentes ao livramento e restauração de Israel. | Capítulo 33. | Ezequiel é constituído sentinela pela casa d’Israel. | O Senhor não quer a perda da casa d’Israel, mas a sua conversão; a qual Ezequiel todavia não consegue com as suas advertências. | Capítulo 34. | Profecia contra os maus pastores d’Israel. | O Senhor suscitará no meio d’Israel um pastor único. | Ele fará com eles um concerto de paz. | Capítulo 35. | Profecia contra a Idumeia. | Ela será reduzida a uma solidão por haver derramado o sangue dos Israelitas, e por ter folgado com as infidelidades destes. | Capítulo 36. | Promessas da tornada dos filhos d’Israel e do restabelecimento da sua terra. | Capítulo 37. | Restabelecimento de Israel representado debaixo da figura duma multidão de ossos secos que revivem. | Reunião de Israel e de Judá. | Um só rei os comandará. | O santuário do Senhor será fixado no meio deles. | Capítulo 38. | Profecia contra Gog. | Este príncipe virá com um grande exército a atacar os filhos de Israel. | O Senhor desbaratará este príncipe com todo o seu exército. | Capítulo 39. | Continuação da profecia contra Gog | Capítulo 40. | Descrição do templo mostrada em espírito a Ezequiel, quanto ao exterior dele. | Capítulo 41. | Descrição do santo, do santuário e das câmaras contíguas ao templo. | Capítulo 42. | Descrição e serventia dos quartos que ficavam defronte do templo no átrio dos sacerdotes. | Dimensão de toda a extensão do átrio exterior. | Capítulo 43. | O Senhor entra no seu templo. | Ele declara que morará nele sempre, e que a casa de Israel não profanará mais o seu nome. | Descrição do altar do holocausto. | Cerimônias que se deviam observar na sagração deste altar. | Capítulo 44. | Porta oriental fechada. | Repreensões contra os Israelitas, por terem introduzido estrangeiros no templo. | Sacerdotes excluídos do sagrado ministério. | A linhagem de Sadoc confirmada no sacerdócio. | Regulamento para os sacerdotes no tempo do seu serviço. | Capítulo 45. | Lugar para a santa cidade. | Quinhão do príncipe. | Balanças e medidas justas. | Tributos devidos ao príncipe. | Sacrifícios no começo do ano santo. | Solenidade da Páscoa. | Festa dos tabernáculos. | Capítulo 46. | Regulamento para a abertura da porta oriental do átrio dos sacerdotes. | Por que porta devem entrar e sair do templo o rei e o povo. | Diversas sortes de sacrifícios. | Dons do príncipe. | Cozinhas do templo. | Capítulo 47. | Águas que saem debaixo da porta oriental do templo e que vão ter ao mar Morto, cujas águas adoçam. | Limites da terra de Israel. | Capítulo 48. | A terra de Israel repartida pelas doze tribos. | Porção consagrada para o templo e para a cidade santa. | Quinhão dos levitas e do príncipe. | Nomes das portas da cidade


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